*Capitulo
escrito dia 23/05/13
Empurrei ele e ele caiu de bunda no chão, me
olhando confuso.
- Isso é por me
fazer achar que você ia se matar e depois que estava morto. – lhe fuzilei com
os olhos.
Ele riu e eu dei
uma risadinha pelo nariz, depois empurrei sua cabeça de leve.
- Seu idiota.
Ele riu outra vez
e eu o acompanhei.
Depois, Drew pegou
minha mão me fazendo sentir aquele choque, e se agachou bem a minha frente,
com o rosto perto do meu.
- Não quer tentar
outra vez? Não quer ser minha de novo? – perguntou suavemente.
Seu rosto de anjo tão
perto do meu, danificava meu sistema. Seus olhos caramelos se derretiam nos
meus, sua boca parecia ter um ima a minha. Me sentia num show de hipnose.
E de novo estava
dividida.
Assim não da.
Tentei juntar as duas, pra ver se eu chegava em algum lugar. Com a junção, a decisão
era fazer uma investigação pra ver se ele falava realmente serio, ficar com um pé
atrás.
- Drew... eu não sei
se posso fazer isso.
- Por que não? –
perguntou agoniado. – Espere. Por que Drew agora?
- Serio que você
quer que eu te explique isso agora?
- Aham. – ele assentiu.
Talvez ele tivesse
ficado louco. Deveríamos decidir nossa relação, não ficar de papo fiado. Mas...
talvez essa foi a forma que ele arranjou para amenizar o clima.
Ou era louco
mesmo.
Suspirei.
- Bieber eh o
garoto safado. Safado mas que eh amigo, se importa no fundo, e que eu tenho ou
tinha, medo de me aproximar e me apaixonar. Justin foi meu namorado, o garoto
perfeito, que me amou e era fofo e carinhoso. E Drew eh o garoto que me traiu,
ele eh desprezível, não se importa com nada a não ser se divertir.
Ele ficou
refletindo.
- Interessante.
Bela criatividade. Então, eu gostaria de ser chamado de Justin.
Olhei pra ele com descrença
e ele deu uma risadinha que quase me arrancou um sorriso.
- Pelo menos de
Bieber então, durante dois segundos, depois eh Justin.
Revirei os olhos.
- Não vou te chamar de nada então.
- Quer dizer que não
me vê mais como Drew? – seu rosto se encheu de esperança.
Respirei fundo.
- Eu não sei o que
fazer. – confessei.
- Volta pra mim? –
ele pegou meu rosto nas suas mãos, puxando-o para mais perto. Nossos lábios a poucos centímetros de distancia. Eu podia
sentir sua respiração no meu rosto, seu halito quente vindo junto com ela – Eu te
amo. – olhou profundamente em meus olhos.
Eu não sabia como
resistir, não queria mais resistir.
Desse jeito, com
essa proximidade, parece que... não sei. Não consigo pensar.
Ele olhou então para
a minha boca, tão perto da sua, e aproximou um pouco mais, quase os deixando se
encontrar.
Já estava
entorpecida e quase tonta, desorientada pelos meus desejos de senti-lo.
Ele fechou os
olhos.
Eu fechei os
olhos.
Com lentidão, eliminou
o resto de distancia, e seus lábios se encostaram aos meus.
Aconteceram muitas
coisas ao mesmo tempo, e não era ao nosso redor, ou com nos dois fisicamente, já
que não havíamos nos mexido, sentindo a sensação de ter nossos lábios unidos
novamente. A chave esta ai.
Sensações.
Meu corpo parecia
em brasa. Mas ao mesmo tempo, meu estomago agitado em neve.
Fogo e gelo.
Dentro de mim.
Cada centímetro do
meu corpo sabia que ele estava me tocando.
Meu coração se
acelerou tão rápido que achei que pularia fora da boca.
Minhas mãos começaram a suar, e meu corpo se
amoleceu.
Tudo incrivelmente
ao mesmo tempo.
Minhas mãos foram
para o seu cabelo macio, e enterrei meus dedos ali, puxando-o com mais vontade
pra mim.
Como ele estava
agachado e eu sentada, era desconfortável, então ele nos levantou, colocando a mão
na minha cintura para deixar meu corpo junto do dele, sem ter algum espaço para
nos separar.
Já que todo esse
tempo, fomos separados por um espaço incrivelmente doloroso.
Me moldei a ele
toda acelerada, e então sua língua passou na extremidade dos meus lábios, macia
e quente, procurando encontrar a minha. Deixei meus lábios se abrirem e sua língua
entrou, encontrando a minha com certa ansiedade, para tirar a saudade.
Quando isso
aconteceu, as sensações duplicaram. Ele me apertou mais contra ele e eu desejei
estar em seus braços para sempre.
Não interessa mais
o que tinha acontecido, ele estava me fazendo esquecer. Todas as minhas preocupações
desapareceram no momento em que sés lábios se encontraram aos meus, e eu sentia
que era ali que eu sempre queria estar, que era o meu lugar. Eu o amo.
Isso é coisa da dependência,
quando um parasita se junta ao seu “alvo” não consegue mais descolar. Ah, a dependência.
Minha segunda eu não
podia contestar uma sensação tão forte. Era atordoante me sentir assim. E agora
parece que era mais forte. Todo esse tempo que nos separou, só fortaleceu o
amor que sinto por ele. Sinto que fiquei mais dependente, vi que não posso me
afastar dele. Ele se tornou minha vida.
Por falta de ar,
ele separou nossos lábios, ofegando, igual a mim. Suas mãos permaneceram em
minha cintura, soltei seus cabelos, mas meus braços ficaram em volta só seu pescoço.
- Isso é um sim? –
perguntou com um sorriso que quase pulava fora do seu rosto.
Assenti
timidamente.
Agora o sorriso
pulou fora do rosto, e eu não estava diferente.
Ele soltou as mãos
da minha cintura e pegou meu rosto entre as mãos, encostando os lábios nos meus
demoradamente.
- Obrigado. –
disse contente.
Eu ri um pouco.
- De nada. E
obrigada pelo trabalho para me pedir de volta.
- De nada. –
respondeu sorridente.
- E não me traia
de novo. – levantei o dedo, exigindo, com uma cara seria.
- Nunca mais. –
prometeu.
Depois disso,
puxou meu rosto mais uma vez para nossos lábios se tocarem de maneira delicada.
- Eu te amo tanto.
– sussurrou no meu rosto com sua respiração descompassada.
- Eu te amo Jus.
Ele sorriu e me
beijou de novo.
- Vem ca,
precisava quase me matar do coração, me fazendo pensar que você ia se matar? –
questionei.
Ele riu.
- Assim você
ficaria com os nervos a flor da pele, e seus sentimentos seriam mais fáceis de
encontrar.
- Espertinho.
- Eu sei. – se gabou
e eu ri.
- Agora temos aula
não é? Vamos la?
- Aaaah. – ele fez
careta – Quero ficar aqui namorando.
Eu ri da sua manha
e ele deu uma risadinha.
- Não podemos,
temos que estudar. Mas depois vamos estar juntos.
- Para sempre.
- Se você quiser né...
- E eu vou querer.
- Tomara.
Ele revirou os
olhos e me beijou de novo.
- Vem, vamos pra
aula.
- Vai me chamar do
que agora? – perguntou me dando a mão e entrelaçando os dedos nos meus.
Ele podia não ter
percebido isso, mas essa pequena ação, me deixava maravilhada, digamos assim. Entrelaçar
os dedos nos seus era uma sensação única. Eu me sentia conectada a ele,
pertencente a ele. E meu coração dava altos pulos quando isso acontecia.
E as reações ainda
estavam ali.
- Do que você quer
que eu chame?
- Não é isso que
quero dizer. É... sou Justin, Drew ou Bieber?
- Justin né lerdo.
– respondi sorrindo.
- Falando nisso,
eu ouvi você me chamando de Justin quando pulei. – ele disse sorrindo.
Dei de ombros.
- Sei la o que
aconteceu.
- Eu sei, você
estava com as emoções expostas como eu queria. , ah, eu precisava de um quarto
nome agora, porque vou ser mais perfeito que o Justin.
- Será possível?
- Aham. Ei, sábado
eu entrei na sua casa.
O olhei com descrença
e com a sobrancelha arqueada.
Ele riu.
- Eu disse que não
ia te deixar sozinha sofrendo. Quando entrei la, você estava dormindo, ai levei
você pra sua cama e... – ele deu um sorriso sapeca- te beijei.
Lhe fuzilei com os
olhos.
- Você...?
- Qual é, você
estava ali, eu precisava te beijar.
Eu ri balançando a
cabeça.
- Como não senti
nada disso?
- Sono pesado ao
que parecia. Foi horrível te ver daquele jeito.
Dei de ombros.
- Ta tudo bem
agora. E eu sabia que não tinha ido pra minha cama sozinha, há.
Ele riu.
Quando chegamos na
porta da sala, tudo já estava ajeitado e era o final da primeira aula, eu
estava exalando alegria com o rosto reluzindo. Era eletrizante. Eu me sentia
livre, inteiramente feliz e bem.
Eles fizeram o
maior alvoroço quando passamos pela porta de mãos dadas.
Até o professor
aplaudiu.
Jus me deu um
selinho e foi para o seu lugar rindo pela bagunça, e eu me sentei no meu,
ruborizada.
- Ok, ok. Agora
vamos sair da historia romântica do senhor Bieber e da (seu nome), para
embarcar no passado. – o professor introduziu.
- Aaaah não. – a sala
resmungou e ele riu.
Com mais algumas
tentativas, ele conseguiu acalmar a todos e começou com toda aquela chatice de
historia, não que eu preferisse falar da minha historia de amor com o resto da
turma. Isso era bem constrangedor.
Quando o professor
de matemática entrou na sala, foi outro momento constrangedor.
- E ai, se
resolveram os pombinhos? – ele colocou o matéria em cima da mesa e olhou direto
pra mim, que ficava justo na frente.
Que inconveniência.
Assenti com as
bochechas rosadas e todos riram.
- Então parabéns. –
foi aberta a porteira da muvuca.
Professor tolinho,
levou umas três tentavas para recuperar o controle da sala.
Quando bateu o
sinal do intervalo, me levantei apressada.
- Eeeh (Seu nome),
já esta apressada para ver o namorado hein? – Lorena comentou ao passar com
Giovana para a porta.
Eu ri, com
vergonha.
- Sabe como é né? –
brinquei e elas riram.
- Parabéns. – os alunos
me saudavam ao ir para a porta e eu agradecia com um “ obrigada” sem jeito.
- Aaaaaaaaah (seu
apelido). Como esta se sentindo? – Meg me abraçou – Tem certeza que isso era o
certo? – ela sussurrou.
- Não sei Meg, é
arriscar pra ver. Eu o amo.
Ela suspirou.
- Mas como você esta?
- Nunca estive
melhor. – lhe tranquilizei.
Em seguida
senti duas mãos quentes abraçarem minha
cintura, me envolvendo por trás e em seguida colocou o queixo no meu ombro, após
deixar um beijo na minha bochecha.
- Vamos paixão? –
ele disse todo carinhoso.
Ouvi-lo me chamar
assim de novo, quase me fez chorar. Era mais do que emocionante e meu coração voltou
a correr.
Incrível que só
com esse pequeno ato meu pobre coraçãozinho já começava a maratona.
- Claro. Vocês
vem? – perguntei a Meg e a Jake que havia acabado de chegar e pegar a mão de
Meg.
- Hmmm... vamos
deixar vocês dois sozinhos. – Jake piscou para Justin – Mas olha la em cara, se
magoar ela de novo...- Jake travou seu maxilar
Justin assentiu.
- Tranquilo.
Meg o olhou com um
olhar de aviso também.
- Tudo bem. –
falei.
Ele soltou minha
cintura e me deu a mão, me puxando para fora da sala.
N- Oooi floneisas
Cara ainda bem que eu to postando dois por dia, sabia que eu ia precisar, sabe pq? Pq eu vou fazer fisioterapia por dez dias de manha quando as aulas voltarem, e todas sabem que eh de manha que eu posso e pa
Mas ok, vamos ver no que da
To cuidando de uma menina que ta me dando um trabalho dosinferno
Ja viram akelas criancas de filme que parecem um furacao? eu achei que era soh em filme, mas nao eh, nao se deixem enganar
Vamos aos comentarios pq ela acordou --`
Gabyyyyyy hahaha eu tbm qse murri u.u awwwn obg awn <3 ficaram, prontinho <333 hehe nao achei gaby :( eu vou te passar o meu ai vc me segue e eu te sigo entao oh : @iwantufinejus bjoo
Naaaaaath pronto desculpou hehehe awwwn obg >< looogico que senti mina! nao vivo sem vc u.u mas eu sei, a vida nao ta facil pra ngm --` hehe kkkk ja postei calme. kkkkkk pode casar, vou ser a madrinha ha heheh bjooo bye
Leeeeeeeeh hahah eu tbm achei fofo <33 kkkk sei comeh hahaha pronto, perdoado :b aw obg >< bjo, prontinho
Giiiiih trocou de ft again hehe aw ta top na balada u.u kkkkkkkkk naum qru morrer po. kkkk eh pra deixar vcs curiosas po. pontinho tao certadinho kkk awwwn scrrr que fofa mds obg <333 naum chore! heheh amo oce maisi, continuadoo
Gaaaaaabs Awnnn obg Gabs <333 eu goxto de vcs curiosas heheh e como nesse nao tem curiosidade vou postar o outro kkk pelo menos tentar kkkkk acertaram prontooo kkkk eu qria deixar akele capitulo sozinho pra vcs pirarem nele mds :s kkk ozadao hahahha bjaao amo oce gabs <333 tem problema de erro nao baby, okay obg <33
Vou tentar passar mais um dps mas primeiro a mina ake ta me olhando com cara de exorcista perem kkkk byee
Cantinho da leitura *-*
kkkkkk vai ser siim U.U hahaha Nuss... que fofo chorei *u* Vai ser sim a madrinha U.U kkkkk
ResponderExcluirOMG.... pirei.... CONTINUA LOGO... fisioterapia de que? o.O foi mal a curiosidade... kkkkk
Tô tendo um Heart Attack akie....
Essa menina é normal? kkkkkk
OK.... Deu minha hr.... ://
Kisses #Fuii
foi mal repeti duas vezes *vai ser sim*
Excluir#Fuii