Leitoras com Swag

Hey garotas, beliebers ou não beliebers. Só estava faltando você aqui! Nesse blog, eu, Isabelle, faço IMAGINE BELIEBERS/ FANFICS. Desde o começo venho avisar que não terá partes hots nas Fics, em nenhuma. Repito, eu faço 'Imagine Belieber' não Imagine belieber Hot. A opinião da autora - Eu, Isabelle - não será mudada. Ficarei grata se vocês conversarem comigo e todas são bem vindas aqui no blog. Deixem o twitter pra eu poder seguir vocês e mais. Aqui a retardatice e a loucura é comum, então não liguem. Entrem e façam a festa.
" O amor não vem de beijos quentes. Nem de amassos apertados. Ele vem das pequenas e carinhosas atitudes."- Deixa Acontecer Naturalmente Facebook.
Lembrem-se disso. Boa leitura :)

Com amor, Isabelle.

quarta-feira, 5 de março de 2014

I Won't Give Up (November II)

   - Justin, a onde você está? - perguntei com a voz embargada.
   Não podia ser verdade isso. Não podia.
   - O que foi, (seu nome)? - ele soou grosso, um pouco impaciente, algo que ele não faria comigo, se estivesse em seu estado normal.
   Sua voz parecia meio arrasatada.
   A primeira lagrima escorreu em meu rosto, enquanto minha garganta apertava.
   - Eu perguntei onde você está. - minha voz falhou e eu pigarreei.
   Outro fato a destacar: ele não percebeu que eu não estava bem. Normalmente, qualquer falha na voz e ele já ficava preocupado comigo.
   - Tô... tô aqui com o Lil.
   Outra lágrima na bochecha.
   - Justin... o que eu...
   - Eu tô bem (Seu nome), fica relaxada. O que é? - interrompeu-me.
   Eu não aguentei mais e coloquei a mão na boca, enquanto perdia o controle de vez.
   Houve até um soluço.
   - (Seu nome), o que foi hein?
   Ao contrário do que eu esperava, ele continuou impaciente e sem nenhuma preocupação.
   - É o seguinte Justin, quando você estiver sóbrio, fale comigo. - desliguei o celular entre soluços e o joguei pela cama, abraçando minhas pernas em seguida.
  Eu não podia acreditar. Não podia. Depois de tudo, ele estava novamente do mesmo jeito.
   Nosso namoro não era a coisa mais facil do mundo, mas por que ele não podia se manter na linha por mim?!
   Nos viamos umas três vezes por mês depois que acabaram nossas ferias - o resto delas - com ele e sua família no Canadá. Fomos dia 27 pra lá.
   Mas a partir de fevereiro, quando ele não poda vir me ver, ou seja, 27 dias por mês, nos falavámos ao telefone e Skype, e eu morria de saudades dele.
   Acontece que, começaram as férias de Julho, e com algum esforço, consegui convencer meus pais a virem para Los Angeles, numa surpresa para o meu namorado. Eu cheguei hoje, na verdade, agora, e estava arrumando minhas coisas quando decidi entrar no Bieber  Fever - Justin fez conta pra mim lá, olha #ThatPower - pra ver se tinha alguma dica de onde ele estava.    
   Foi quando meu mundo desabou.
   Tinha uma noticia acabada de ser postada sobre ele... e ao que parecia, estava fumando com o Lil.
   Eu não acreditei.
   Por que ele faria isso?! De tantas vezes que conversamos? Da promessa que ele me fez?!  
  Então liguei pra ele.. e estava confirmado.
  A porta do quarto se abriu e eu virei para a parede, para que meus pais não me vissem chorando.
 - E aí filha, falou com o Justin? - mamãe perguntou-me.
   Pigarreei antes de responder, para que minha voz não falhasse ou demonstrasse meu estado.  
   - Hmm.. ainda não. - fingi estar tirando as roupas da mala, puxando para o meu lado.
   Eu não queria que eles soubessem o que o Justin estava fazendo. Meu pai daria um surto e complicaria as coisas. Mas acho que, de um jeito ou outro eles descobririam.
   - Tá tudo bem, (seu nome)? - mamãe captou algo em minha voz
   Merda.
   Suspirei.
   - Tá sim mãe, só estou meio cansada. Acho que vou dormir agora.
    Houve silêncio.
   - Sem ligar para o Justin antes? - papai estranhou.
   - Hmm... vou ligar depois. Acho que ele ainda está no trabalho.- menti.
   Eles não deram mais muita atenção no assunto depois disso e eu fiquei libre para sofrer em paz.
   Na verdade, engoli o choro e terminei de arrumar minhas coisas no canto esquerdo do guarda roupa que tinha ali.
   Tinha acabado de pentear meus cabelos quando minha mãe começou a fazer uma analise do meu rosto minuciosamente.
   - Filha, ta tudo bem mesmo? Parece meio triste.
   Meio triste não. Acabada na depressão. No fundo do poço.
   - Tá tudo bem mãe. Acho que só estou meio cansada.
   - Ah, mas e aí, vamos jantar junto ou planeja algo com o Justin?
   - Eu.. não estou com fome. - dei de ombros, tentando fazer com que eles não ligassem muito pra isso. Mas após uma entreolhada significativa, meus pais me olharam como se eu fosse realmente de Marte.
   Olá terráqueos, vim em missão de paz, mas não se preocupem com minha estadia, vou ficar na backpack do Justin.    
   - (Seu nome)... - meu pai foi se manifestando.
   - Olha gente, - interrompi - entendo que estou parecendo estranha, mas só estou cansada, de verdade. - falei com convicção.
   Cansada dessa pressão. Cansada de simplesmente suportar por minutos que o Justin estava fumando e eu não podia fazer nada.
   Nem para dar o serviço completo esses paparazzis servem. A onde ele estava?? Tudo bem que meu pai não me deixaria sair em busca do meu namorado a essa hora, ainda mais sem saber o motivo.
  - Então vou dormir! - anunciei indo até a cama, escapando dos olhares desconfiados.
   Eles tentaram me convencer de sair para jantar mais algumas vezes, fracassando completamente.
   Eu estava deitada na cama, virada para o lado da parede e tentando reprimir o choro.   
   Meses de espera por isso, e olha o que ganho.
   Passei algumas horas mais acordada, e quando finalmente meus pais foram dormir, deixei o choro sair um pouco mais, mas maneirando para não acordá-los.



 O celular tocava exigente, não interessava quanto eu esperasse, ele continuava a tocar.
    Quem é o sem noção que me acorda a essa hora depois de uma noite horrível?!
    Tateei pela cama e o achei em baixo da minha barriga, como eu estava grogue, nem abrir os olhos abri, só coloquei-o na minha orelha.
    - Alô? - mal consegui abrir a boca pra falar. Não importa se for americano, atendi em português mesmo.  
    - Ei, tudo bem? - a resposta foi dada em inglês e meio acanhada.
    Era ele.
    Senti meu corpo se alvoroçar como normalmente acontecia. Mas alem disso, a mágoa e a raiva me inundaram.
    Abri os olhos com raiva.
    - Como você está? Agora quer falar comigo? - tentei diminuir o tom de voz para não acordar meus pais que dormiam na cama ao lado.
    - Desculpa (seu nome), eu não queria...
    - Aham. Tem certeza?!
    Eu queria gritar com ele, mas na situação que me encontrava, não dava.    
    Levantei da cama, já sem sono e falei antes que ele pudesse falar:
    - Onde você está Drew?
    - Eu... em casa.
    - Los Angeles?
    - É (Seu apelido), eu quero e preciso conversar com você, mas.. te acordei? Desculpa, é que...
    - Fica quieto. Não vamos falar disso por celular.
    Fui para o banheiro, levando uma roupa comigo. Eu estava decidida.
    - Mas, então...
    - Mas então tchau. Tchau Justin. - desliguei o celular antes de ouvir seu protesto.
    Me arrumei depressa, ensaiando meu discurso para ele - e tentando tirar meu nervosismo e felicidade por finalmente encontrá-lo-, além do que eu escreveria nos bilhetes que deixaria para os meus pais.
   Papai e mamãe, Justin provavelmente se drogou e bebeu a noite, então enquanto vocês dormem, eu vou visita-lo.  
    Não. Sinceridade não seria um bom caso aqui.
    peguei um papel e caneta e escrevi:
    "Mamãe e papai, eu sei que vão ficar bravos, mas fiquei com dó de acordar vocês - medo na verdade, mas tudo bem - Justin passou aqui e fomos tomar café na lanchonete ao lado, vamos trazer algo pra vocês se não for muito tarde.
             Estou com meu celular, com amor, ( Seu nome)."
    Acho que a unica verdade nesse bilhete dos fatos colocados, era que eu estava com o celular. E o meu nome, é claro. Mas com o café, eu tentaria trazer algo.
    Indo na ponta dos pés, deixei o bilhete ao lado da cama deles, na escrivaninha ali, peguei minha carteira que tinha minha identidade e minha mesada que já havíamos trocado por dólares, e saí do quarto.
    Não sei se era uma coisa boa ou ruim que Miguel ainda não estivesse aqui.
    Boa, por... bom, ele não estar aqui.
    Ruim, porque quando ele viesse - depois de amanhã - seria com a vovó.
    É. A vovó!
    Era mesmo um azar que ela tivesse se oferecido para vir conosco, sair da sua zona de conforto - o que fazia raramente - para vir à Los Angeles.
    Eu a amo, mas ela quer se intrometer em tudo, é muito enxerida. E agora, não era uma boa hora para ela estar por perto, com meu namorado se encrencando. 
    Ela gosta dele, pelo menos, o chama de " o menino dos olhos mel" o que é bem melhor do que "Justin biba- namorado da (Seu nome)" como o resto da família o chama. 
    Bom, era melhor ela vir do que um dos tios com toda aquela baboseira de "biba".
    Vovô não quis vir. É pra glorificar de pé.
    Quando cheguei na entrada do hotel, fiquei olhando para a porta transparente com receio, vendo as pessoas passarem.
    Minha primeira vez no exterior e eu já queria me aventurar sozinha?
    Ai meu Deus. E aquela história de sequestradores que procuram prostituir meninas estrangeiras, como em A busca Implacável??!!
    Aaaai.
    Dei alguns passos para trás e me sentei em uma das poltronas que tinham ali na frente da recepção, com uma mesinha de centro e revistas.
    Tinha um cara com a pele clara, sobrancelhas grossas, cabelos grisalhos e um óculos, lendo um jornal. Nesse momento, ele levantou os olhos do jornal e olhou pra mim.
    Desviei os olhos e olhei em volta. Todos pareciam estar me olhando, e tinham cara de sequestradores para a venda do meu corpo.
    Peguei o celular um pouquinho apavorada e disquei o numero do Justin sem hesitar.     
    - (Seu nome)! - ele me atendeu no primeiro toque.
    Esquece a aparição surpresa, o homem do jornal está me olhando de novo!
    - Justin, vem me pegar? - pigarreei quando minha voz tremeu.
    - O que foi? Está tudo bem?  - ficou todo atencioso.
    - Só vem me buscar. Travelodge Hotel conhece?
    - Conheço.. espera. VOCÊ ESTÁ EM LOS ANGELES?! - ele gritou animado.
    Por um momento eu sorri, ouvindo a alegria dele e me recordando também que iria encontrá-lo. Mas, ah Justin, por que tinha que estrar nosso reecontro?
    Peguei novamente o olhar do homem com o jornal e voltei ao desespero.
    Além de raiva e com mágoa, eu ainda tinha que estar apavorada quando o veria depois de um mês e alguns dias??! Não o vi eme Junho, ele não conseguiu vir.
    - Justin, por favor, depois a gente fala sobre tudo, só vem rápido, por favor.
    Fez um pouco de silêncio.
    - Amor, está tudo bem? O que está acontecendo? Tá machucada? Tem alguem te perseguindo? Fica calma, estou indo.
    Aaaah por que você tem que ser tão perfeito e tão traidor???
    - Vem, depois a gente fala, anda. - me levantei, virando para o outro lado ao pegar mais um olhar do homem do jornal.
    - Calma, estarei aí em alguns minutos.          
       
      
   





N- Meus amores!!!!! Quanto tempo!!!! 
   Então, eu estou sem tempo de nada, mexo no meu fc e redes sociais pelo celular e ta td um fuzue, ano de vestibular e tal, ta complicado :Sss So, estou escrevendo November II e esses dias entrei no blog para ver e tal, e vi o apelo da "marida do justin", eu nem ia postar november II, pq é mais uma coisa minha, é meu desabafo por tudo o que esta acontecendo nessa vida de belieber eifjiehrfrie mas ai, resolvi postar o primeiro capitulo. Vamos ver o que da, eu ainda não terminei de escrever nem nada.
    Mano, ta tdo tao mudado, as meninas tb sumiram, eu não consigo ler as ibs e sinto mt falta de td isso :(((
   Mas agr tenho que ir, se der certo, eu postarei mais capitulos de november aqui qd der. Vejam se gostam e tal, e a ib-livro tb esta em andamento ainda eiojfowe
   É isso, sdds, me encontrem nos fcs, mais no Iwantufinejus.
    Espero que gostem,perdão por tudo. Beijos   

              Ps: mudei o nome de november II para I wont give up hheheh