Leitoras com Swag

Hey garotas, beliebers ou não beliebers. Só estava faltando você aqui! Nesse blog, eu, Isabelle, faço IMAGINE BELIEBERS/ FANFICS. Desde o começo venho avisar que não terá partes hots nas Fics, em nenhuma. Repito, eu faço 'Imagine Belieber' não Imagine belieber Hot. A opinião da autora - Eu, Isabelle - não será mudada. Ficarei grata se vocês conversarem comigo e todas são bem vindas aqui no blog. Deixem o twitter pra eu poder seguir vocês e mais. Aqui a retardatice e a loucura é comum, então não liguem. Entrem e façam a festa.
" O amor não vem de beijos quentes. Nem de amassos apertados. Ele vem das pequenas e carinhosas atitudes."- Deixa Acontecer Naturalmente Facebook.
Lembrem-se disso. Boa leitura :)

Com amor, Isabelle.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Begin Again Capitulo 40

     Escutei o barulho do carro estacionando na frente de casa.
     -Aaaai Justin!- apertei forte a mão dele enquanto meu coração era esmagado.
    - Calma meu amor, o que tiver que ser, será.- ele tentou me acalmar, mas também estava nervoso.
    - E se ela não deixaaaar?- perguntei aflita.
    - A gente da um jeito.
    - Que jeito?
    - Eu dou um jeito de você me ver ou eu ver você. Mas agora, calma, ainda nem pedimos a ela.
    - Tá.
    Ouvi o trinco da porta girar e minha pulsação só acelerava. Minhas mãos suavam e minha boca, seca.
    - Respira.- Justin me orientou.
    Foi aí que eu percebi que não estava respirando.
    Inspirei uma grande quantidade de ar e ouvi os passo da minha mãe vindo da porta.
    É agora que eu morro.
    - Oi filha.- minha mãe falou.
    - Oi mãe.- me levantei e fui abraçar ela.
    - Está tudo bem? Você está gelada.
    - Tudo ótimo.
    - Ah, oi Justin.
    - Oi (suamãe).- ele apertou a mão dela.
    Ela sorriu e foi subindo as escadas.
    - Aah mãe...- fui subindo atrás dela.
   - Oi?
    Ela entrou no quarto. Olhei para Justin e ele me incentivou a continuar.
    Entrei atrás dela.
    - Eu tenho uma coisa pra te pedir.
    Ela paralisou e me olhou assustada.
    - V-você q-quer ca-casar?
    Revirei os olhos.
    - Não, mãe.
    - Aaah.- ela suspirou aliviada, colocando a mão no coração- Pode pedir então.
   - Hmmm...sabe a minha faculdade?- engoli em seco. 
    - Sei, o que tem?
    - Sabe a Barneys New York?
    - Sei. O que tem?
    - Eu achei minha faculdade em outro lugar e lá a maioria das pessoas conseguem estágios nessa loja e são efetivadas lá, e o ensino é muito melhor do que daqui.
    - Ai que legal filha, onde fica?
    Ela não era tão burra assim, conhecia a loja melhor que eu e pelo nome já dava pra saber onde era, estava me testando.
    - Hmm....em Nova Iorque.- mordi o lábio.
    - Já entendi tudo.- ela falou- É por causa dele não é?
    - Mãe, não pense nele agora, é uma oportunidade única e muito importante para o meu futuro. Tenho sorte dele morar lá para poder me acolher, e outra, ele vai estar em turnê mundial. Não vai passar quase tempo nenhum lá.
    - Tenho que pensar e ver com o seu pai filha. Você quer nos abandonar e morar em outro país?
    - É pela minha carreira mãe. Deixa por favor?- juntei as mãos, implorando.
    - E quando você iria para lá?
    Menos esperança.
   - Amanhã.- confessei.
    - Ele vai embora amanhã não é?
    - É mãe. Aí eu iria com ele e ele me deixava em casa e sairia pelo mundo afora em turnê.
   - E você ficaria sozinha?
    - Mãe! Eu tenho 19 anos, idade suficiente para saber me cuidar e não né, a Pattie fica lá, só vai com o Justin de vez em quando. Pooor favor?
    - Eu não sei, j disse que tenho que pensar e falar com o seu pai.
    - A viagem é amanhã de manhã mãe.
    - É muito cedo! Não dá pra responder uma coisa dessas de uma horá pra outra.
    Choraminguei.
    - Quando seu pai chegar, falo com ele e vamos decidir juntos ok?
    - Ok.- falei desanimada.
    Cara, socorro!
    Desci as escadas melancólica.  Justin me pegou pelos ombros.
    - E aí, ela deixou?
    - Ainda não deu a resposta, mas pelo jeito que as coisas caminharam, não acho que eles vão deixar.
   Ele respirou fundo.
    - Calma, a batalha ainda não está perdida.- nos sentamos no sofá novamente- Espere um pouco- se levantou e pegou o celular, indo um pouco longe de mim.
   Eu não entendia nada do que ele estava falando. Ele ficou alguns minutos no telefone, enquanto eu o admirava. Eu não posso perdê-lo outra vez.
    Ele voltou, sorrindo quando me viu olhando pra ele.
     - Com quem estava falando bebê?
    - Com a minha mãe e minha vó. Fui pedir pra elas convencerem sua mãe e deixar você ir comigo.
    - E elas?- perguntei ansiosa.
    - Disseram que vão falar com ela.
    Bati palmas.
    Nesse momento a porta se abriu.
    Ferrou elevado ao quadrado.
    - Oi filha.- meu pai veio na sala e beijou minha testa- Oi Justin- apertou a mão dele.
    - Oi (seupai).
    - Oi pai. Ér...nós podemos conversar lá no seu quarto com a mamãe? 
    - Claro.- ele franziu a testa.
    Apertei forte a mão de Justin para tomar coragem e subi com meu pai.
    Me sentei na cama deles e comecei a explicar tudo de novo. Minha mãe olhava para o rosto do meu pai, esperando sua reação.
    Quando terminei de falar, respirei fundo, as maõs tremendo.
    Minha mãe colocou a mão no ombro do meu pai, pra ele não falar nada.
   - (seunome), desce, eu e seu pai vamos conversar sobre isso.- ela falou seria.
   Assenti mais que nervosa e fui descendo. Eu queria chorar. Por medo, pelas possibilidades, pela ansiedade. Um nó apertando minha garganta.
    Se eles não deixarem, aí sim veriam o que é depressão.
    - Ei.0 Justin veio correndo me abraçando ao pé da escada. Me afastou um pouco para olhar em meus olhos.- O que foi ? Eles não deixaram?- ele limpou minha lágrima que escorreu.
    - Eu estou com medo.- confessei.
    Ele me abraçou forte.
    - Não amor, não fica assim. Vai ficar tudo bem anjo. Vai ficar tudo bem.- afagando minhas costas.
    - Mas e se eles não deixarem?- choraminguei.
     -Eu já disse , a gente vai dar um jeito de se ver.
    - Mas Jay, eu....não vou suportar passar pela mesma coisa.
    - Não vai ser igual. Eu vou te tratar melhor e te dar mais atenção, e te ligar e mandar mensagem todos os dias.
    - Promete que não vai ser como a outra vez?
   - Prometo.
    Vamos ser realistas, meu pai é o cúmulo do exigente, só tem um por cento de chance dele me deixar mudar de país  para a cada do meu namorado. É claro que, sendo pai, ele só veria esse lado, não veria a parte de que seria ótimo para mim, pro meu crescimento profissional.
    - Se eles não deixarem, você fica aqui de noite comigo?- pedi com o nó na garganta apertando demais.
    - Só se a senhorita prometer dormir dessa vez.- olhou- me de testa franzida.
    É, da outra vez, eu não tinha dormido (T.E Cap 13 ) e estava mais do que certa. Qual é, tenho que aproveitar todos os momentos com ele, ainda mais que fiquei três meses sofrendo feito condenada.
    - Eu não posso te prometer isso.- falei por fim.
   Até parece que eu ia dormir quando tinha um anjo na minha frente que me deixaria.
    - Você tem que prometer, se não, não fico.- tava muito na cara que ele estava blefando.
    - Você é um péssimo mentiroso sabia?
    Ele riu comigo.
    - Sabia. Mas por favor, você tem  que dormir.
    - É o seguinte: você estando ou não, eu vou passar a noite acordada não vou conseguir dormir.
    - Você vai.
    - Não vou.
    - Vai.
    - Eu já disse que não.
    - E eu já disse que sim.
    Suspirei.
    - Quem vai me obrigar?
     - Eu.-olhou pra mim com cara de mal.
    - Ah ta.- eu gargalhei.
    Ele começou a rir junto e depois paramos.
    - Pelo menos te fiz rir.-afagou minha bochecha.
     - Mas não se pode rir pra sempre.
    - Duvida?
    Olhei-o desconfiada.
    - Por que?-perguntei hesitante e cautelosa.
    - Duvida que você pode rir pra sempre?
   Fiquei olhando ele, procurando saber onde queria chegar.
    - Duvida ou não?
    E eu lá tenho medo de magrelo?
     - Duvido. -falei então.
    Ele sorriu diabolicamente e tá, fiquei com medo. Foi me conduzindo até o sofá.
    - Pra que isso?- perguntei desconfiada.
    Nesse momento me encostei no sofá e caí nele.
    - Se prepare senhorita.
    Ele colocou os joelhos ao lado do meu corpo e segurou minhas mãos acima da minha cabeça.
    Aaaaai não. Não me diga, por favor, que ele vai fazer isso e novo.
    Então, ele abaixou a cabeça e colocou-a na minha barriga e começou a me fazer cócegas plea boca. As vezes beijava levemente também, mas isso me causava cócegas do mesmo jeito.
    - Jay....Jus...- tentava falar nos espasmos de risadas que eu tentava conter. Meus pais estavam lá em cima e acho que não ficariam contentes com munha riasada escandalosa- para...para!
    Ele riu.
    - Ér....não.
    - Por...favor!
    - Só porque você pediu por favor. E também porque quero ocupar meus lábios de outra forma.
    - Aé? Que forma?- falei já sorrindo.
    - Adivinha.- sorriu aquele sorriso.
     Encostou os lábios nos meus e me deu um beijo.
    Incrível como tudo nele é único e perfeito.
    Ele se afastou me dando um selinho
    - Agora vamos endireitar por que o sogrão e a sogrinha estão lá em cima.- ele se sentou ao meu lado e me endireito.
    Eu ri.
    - Vem cá, precisa tanto assim pra conversar?
    Ele torceu o nariz.
      - (seunome). Sobe aqui!- minha mãe gritou.
    Meu coração gelou. Olhei para Justin aflita.
    - Aconteça o que acontecer, vamos ficar juntos. u prometo.- pegou meu rosto  e me deu três selinhos.
    Engoli em seco e assenti, fui subindo as escadas sentindo que cada passo era a chegada do juízo final. E então entrei no quarto.
    - O que decidiram?- consegui perguntar, com medo.
    Eles se entreolharam e olharam para mim sérios. 
    Socorro.






N- Postaaaaaaaaaandooooo...perem que ou postar outro cap today \o/



    

Um comentário:

  1. o que eles decidiram ? ai meu deus q curiosidade ! essa capitulo ficou ótimo e o suspense só o melhorou ! e como eu já disse vc tem o dom ! principalmente para drama e suspense e isso ñ é novidade mas vou dizer : ficou perfeito !

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