Love Me III Capítulo 16

    Levantei na cama estabanada, ofegando. Minha mãe logo pegou minha mão.
    - Mãe?
    Ela sorriu e seus olhos pareceram brilhar.
    - Oi filha, como está se sentindo?
    - Bem... mas... - olhei para os lados e estava na minha cama - Que dia é hoje? - franzi a testa.
   - Domingo.
   - E de data?
   - Quatorze de julho.
    - Mãe, por favor... - eu fiz bico.
    - O que?
    - Não vamos para Nova Iorque, por favor! - eu juntei as mãos implorando.
    Ela fez uma expressão estranha.
    Claro, desde que anunciou que íamos para Nova Iorque ela tinha cuidado para falar comigo, pois eu estava aos extremos.
    Ela suspirou.
    - Você não quer mesmo ir não é?
    - Não mãe, por favor! - pedi desesperada e meus olhos encheram de lágrimas.
    O Bernardo. Como eu faria sem ele?
    - Vou falar com o seu pai.
    Meu coração parou.
    - Serio? - eu quase gritei e ela riu.
    - Serio.
    - Aaaaaaah mãe, eu te amo! - a abracei e ela riu de novo, depois me afastei - Mãe, o que você fazia agora na minha cama?
    Ela deu um meio sorriso e foi para a porta, respondendo de costas pra mim:
    - Te vendo dormir.
    Eu revirei os olhos e me levantei empolgada. Tenho que contar para a (Sua amiga) que surgiu uma luz!
    - Filha - minha mãe deu meia volta e eu a olhei.
    - Hm?
    - Tem certeza que não quer ir? Lá é muito legal, e lembre-se, é a cidade do Justin Bieber.
    Eu bufei.
    - Mãe, eu odeio esse garoto.
    Ela fez uma expressão triste e saiu do quarto. Eu tinha a impressão que ela queria chorar.
    Oxe.
    Peguei minha roupa e fui para o banheiro.
    Eu estava me sentindo estranha. Muito estranha.
    Talvez fosse por que eu estava prestes a conseguir o que eu queria.
    Saí do meu quarto pronta e fui indo para a cozinha.
    Percebi que meus pais sussurravam e pararam quando cheguei.
    Eu mordi a boca.
    - E aí? Decisão. - me sentei com eles nervosa.
    Minha mãe olhou para o meu pai e ele pigarreou.
    - Hã... a gente decidiu ficar.
    Pronto. Foi o que bastou.
    Eu pulei da cadeira, comecei a gritar e pular, e dançar, e eles rindo, mas daquele jeito estranho.
    Eles querem ir, eu sei. Mas eles se acostumarão.
    Já fui logo caçando meu celular.
    - Filha! - minha mãe correu atrás de mim.
    - Oi? - me virei confusa.
    - Ér... seu celular quebrou. De noite. Eu estava usando ele, e aí já era.
    Coloquei a mão no coração e abri a boca.
    - M-meu filho?
    Ela assentiu pesarosa.
    - Cadê a carcaça? Ai meu Deus, eu não acredito!
    - E-eu derrubei ele no vaso e dei descarga.
    - Mãe, como você faz umas coisas dessas?!
    - Tudo bem filha, vou comprar um novo amanhã. - meu pai apareceu do lado da minha mãe.
    - Serio?
    Ele assentiu.
    - Aaaaw como vocês estão perfeitos! - abracei-os rápido e eles riram - Mas alguém me empresta o celular pra eu ligar pra (Sua amiga)!
   Meu pai me passou o celular dele e eles ficaram ali na minha frente.
    - Alô?
    - Aaaaaaaaaaaaaaaaaaa (Sua amiga)! Corre pra cá! Agora! Tenho novidades!
    - (Seu nome)! Acordou moça?! Tô indo! - ela desligou e eu fiquei confusa.
    Meio sem contexto a frase dela, mas tudo bem.
    - Toma. - devolvi o celular.
    - O que foi? - meu pai perguntou, os dois me olhavam ansiosos.
    - Nada. A (sua amiga ) é meio louca mesmo. Vamos ao café família!
    Esses dois ficaram estranhos o café todo e eu não entendia o motivo. Mas o que sei é: EU NÃO VOU PRA NOVA IORQUE!
    Ouvi chamarem no portão e já corri para abri-lo.
    - (sua amiga)! - a abracei.
    - (seu nome)!!! E aí menina, o Justin...
    A interrompi antes que ela terminasse:
    - (Sua amiga), eu te chamei aqui pra te contar uma coisa, não vai me fazer ouvir coisas sobre esse moleque idiota! - revirei os olhos.
    Ela arregalou os olhos.
    - (seu nome)...
    - (sua amiga)! - minha mãe a gritou feliz e eu sorri.
    - Oi tia!
    - Vem aqui menina! - ela abriu os braços.
    Nós entramos em casa.
    - (Seu nome), vem aqui! - meu pai me gritou lá de dentro do quarto dele.
    Eu fiz sinal para a (Sua amiga) e corri pra lá. 
    - Oi?
    Ele sorriu pra mim, sentado na cama, com seu celular na mão.
    - Filha, me mostra uma coisa, eu não sei mexer nisso direito, você sabe.
    - O que precisa?
    - Preciso do... excluir um aplicativo e baixar outro.
    - Qual? - peguei o celular nas mãos dele e tentei resolver seu simples problema.
    Consegui resolver rapidinho e corri para a sala, eu ainda tinha que contar para a (Sua amiga).
    Quando cheguei, as duas estavam com uma cara de pena que até me deu dó. A (Sua amiga) acabava de limpar o rosto, o que significava que ela estava chorando.
    - O que foi? - perguntei preocupada.
    - Nada. Só estava contando a história da Angela. - minha mãe deu um meio sorriso e levantou - Bom, vou deixar vocês sozinhas.
    Eu franzi a testa confusa e me sentei. Resolvi deixar pra lá.
    - (sua amiga), não chora, olha, eu.... NÃO VOU MAIS PARA NOVA IORQUE! - contei sem aguentar esperar mais.
    Ela sorriu.
    - Parabéns (Seu apelido). - e me abraçou.
    Tipo... oi?
    - (Sua amiga) - a afastei - não ficou feliz?
    - Fiquei, lógico que fiquei! Você vai poder ficar conosco agora.
    A animação dela era uma coisa duvidosa. Será que ela me queria longe mesmo?
    Tudo estranho por aqui.
    Contei ao Bernardo que não iria também, meus pais o chamaram em casa no outro dia, e ele teve uma reação estranha também. Mas ficou mais feliz que a (Sua amiga), só que de um jeito estranho.
    Eu esperava todas aquelas reações quando ele me abraçou. Mas comparando, só senti vinte por cento.
    E tinha outra, eu estava de castigo de televisão,computador e do meu celular novo - que nem vi - também.
    O incrível é que meu pai só anunciou isso e saiu, sem me explicar o que eu tinha feito.
    - Mãe, eu não entendo. - me sentei no sofá bufando.
    - O que? - ela nem tirou os olhos do livro que lia.
    - Primeiro que isso é muito injusto, eu devia saber o motivo. Estou de ferias, e de castigo, Só posso ler livro basicamente, vocês não me deixam nem respirar!
    - É pro seu bem.
    - Mãe, eu estou trancafiada dentro da minha própria casa. Que bem tem isso? Pelo menos me conta o que eu fiz!
    Ela nem me olhou.
    - Aaaaah! Entendi! - exclamei quando minha mente clareou.
    Como não pensei nisso antes?
    - Entendeu?! - ela finalmente me olhou, descrente.
    - Sim. Isso é por que não fomos para Nova Iorque, não é?
    Ela suspirou e voltou a enfiar a cara no livro.
    - É isso né mãe?
    Nem piscou.
    - Serio que vai me ignorar? Mãe, ficar no Brasil é melhor, não vão voltar atrás né?
    - Não.
    - E vão continuar sem me responder?
    Nada de novo.
    - Argh! Mãe, por favor, não quero ficar minhas ferias em casa!
    - (seu nome), chega. Você vai ficar de castigo até segunda ordem.
    Fuzilei ela com os olhos e saí marchando até meu quarto. Me fechei lá dentro e me joguei na cama.
    Que bosta.
    Pior se eles voltarem atrás.
    Fiquei olhando para o teto, pensando em Bernardo.
    Ontem foi tão estranho...
    Bateram na porta.
    - Oi? - eu respondi me controlando.
    Eu não podia dar uma de doida, vai que eles resolviam ir para Nova Iorque.
    - É a (sua amiga), folgada. - ouvi ela falar através da porta.
    Salvação!
    Abri a porta correndo e a abracei.
    - (sua amiga), sua linda!
    Ela riu.
    - Fala princess.
    - Menina, tô sofrendo o maior bullying. - a puxei para dentro do quarto e ela riu.
    - Por que?
    - Você acha engraçado? Não ria das desgraças dos outros! Estou de castigo!
    - Fiquei sabendo. O que aprontou mulher?
    - Nada, pelo que eu me lembre. Isso é muito injusto (Sua amiga), eles nem querem me falar o porquê! Mas tô achando que é porque ficamos no Brasil.
    - Paciência com eles (Seu nome).
    - Tá sabendo de alguma coisa?
    - Não né. - ela revirou os olhos - Mas... vai que eles decidam ir.
    - É. Também pensei nisso.
    - Mas se acalme, tenho certeza de que é pro seu bem.
    - Eles estão me excluindo da sociedade, não vejo onde isso é pro meu bem. Tudo bem que a sociedade é mesmo uma merda.
     Ela riu.
    - Eles devem ter o motivo deles. Mas e aí, já pensou na ideia de ir num show do Justin comigo?
    Eu bufei e me joguei na cama.
    - Que tal nunca? Você sabe que odeio ele. Aliás, a voz dele é muito irritante. - falei no automático, era o que eu sempre falava para ela.
    - Aé?- ela pegou o celular dela e mexeu em alguma coisa, então me mostrou a tela dele - Isso também é irritante?
    Analisei o que ela me mostrava: uma foto dele sem camisa.
    Digamos que ele está... bem de saúde.
    E meu Deus, como mudou. Seus traços estão mais definidos, e está com muito mais tatuagens. Mas eu não vejo muito coisas dele, então faz sentido que eu me surpreenda com a mudança.
    Senti um calor percorrer a minha espinha e uma vontade imensa de passar a mão por seus braços e tórax definido.
    - (seu nome), não babe no meu celular.
    Eu ri  e balancei a cabeça.
    - Olha que o gay aprendeu onde é a academia.
    - Uhum, gay. Bem que que você queria tocar esse gay.
    Eu ri com ela, revirando os olhos.
    Ela lê pensamentos.





















N- Oíe floneisas ehehehe
    Olia aí o capítulo. Noussa. Eu disse que era confuso. E naõ vou falar mais nada, se não tus vão saber td.

    Então vamos ao comentario hehe

    Duuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuda eu sei kirida, tb acho que ficaria lindo do meu u.u kkkk do meu tb u.u eu não tenho coragem de cantar ele kkkkkk ah Duda, tu não é feia boba, é uma princesosa u.u kkkkkkkkkkkkkkk ok :b

    Então, juntem seus botões aí hihi, até segunda que vem :b bom fds! >< e que Deus proteja todas vocês <3



Cantinho da leitura *-*

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*Fic interativa do 1D :)      *IB Ana * Ib da Mandis! *IB GIH * IB VIC *IB Nath *IB Ana   LEIAM TUDO SAS IBS SUAS COISA LINDA! E COMENTEM! 

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