Leitoras com Swag

Hey garotas, beliebers ou não beliebers. Só estava faltando você aqui! Nesse blog, eu, Isabelle, faço IMAGINE BELIEBERS/ FANFICS. Desde o começo venho avisar que não terá partes hots nas Fics, em nenhuma. Repito, eu faço 'Imagine Belieber' não Imagine belieber Hot. A opinião da autora - Eu, Isabelle - não será mudada. Ficarei grata se vocês conversarem comigo e todas são bem vindas aqui no blog. Deixem o twitter pra eu poder seguir vocês e mais. Aqui a retardatice e a loucura é comum, então não liguem. Entrem e façam a festa.
" O amor não vem de beijos quentes. Nem de amassos apertados. Ele vem das pequenas e carinhosas atitudes."- Deixa Acontecer Naturalmente Facebook.
Lembrem-se disso. Boa leitura :)

Com amor, Isabelle.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

One Life 7

Uma vez dentro do recinto extremamente lotado perdi o ser enigmático de vista e me infiltrei entre as pessoas para chegar à area VIP, balançando a cabeça para clarear minhas ideias ainda um pouco confusas.
Meu corpo passou a ser dominado por uma energia eufórica enquanto eu tentava chegar ao meu destino, e tentei entender o sentimento. Poderia ser a música, as pessoas que se agitavam a minha volta, ou simplesmente os dois, mas isso não deixava de ser estranho.
Senti quando seguraram meu braço bruscamente e me virei na esperança de ser Bieber por algum motivo aleatório. A loira empolgada não se parecia nada com ele.
- Com quem estava? - Han gritou no meu ouvido dando pulinhos.
Fiz careta, eu não gostaria de entrar no assunto, muito menos aos berros.
- Um cara que encontrei no bar, estávamos conversando. - gritei de volta.
Ela não perdeu as esperanças.
- E só conversaram mesmo.
Assenti rapidamente e sua frustração se refletiu em mim, mas apenas por eu ser uma pessoa sensitiva.
- Tudo bem, depois você me conta, vamos dançar.
Para Hanna deixar passar o assunto "garotos" de lado a música devia estar mesmo agitando suas células incontrolavelmente. Tendo em vista que eu queria fugir do assunto, aceitei sua oferta. No fundo, também gostaria de gastar minha energia extra ao invés de ficar pensando onde Bieber estava. Talvez eu arranjaria uma maneira de vê-lo em ação, era impossível imaginá-lo como conciliador. Se bem que seu jeito controlado e aparentemente paciente, além de seus olhos e sorriso persuasivos serem bem úteis nesse quesito.
Chacoalhei a cabeça outra vez para expulsar os pensamentos e me concentrei na batida cativante e animada da música que tocava. Wren sorriu ao me ver juntar a eles e fizemos uma mini roda, pulando, batendo os pés, agitando as mãos, cabeça e quadris de forma desordenada mas coerente, até mesmo Wren que era o menos acostumado com esse tipo de música. Hanna inventou uns passos combinados e nos fez imitá-la. E eu deveria admitir, estava me divertindo muito com tudo aquilo.
Será que após seu trabalho Bieber se permitiria divertir assim? Será que gostava de dançar esse tipo de música? Dançaria comigo?
- Assim Faith! - Han gritou, me mostrando o novo passinho.
Fiquei contente por ter outra coisa com o que me ocupar. Arrisquei até mesmo fazer alguns por conta própria, e apenas um deles se pareca com ma galinha chocando um ovo, Hanna estava orgulhosa. Wren olhou para ela com um sorriso, e por um momento a forma com a qual se olhava me deixou constrangida de presenciar a cena.
Me lembrei da forma que Justin Bieber me olhava quando acariciou minha bochecha, mas provavelmente era a analogia errada, não devia haver nenhuma intimidade ali. Minha mente sempre fora muito fértil.
Estava tão distraída que não percebi o movimento do topetudo a minha esquerda, sem aviso prévio então, ele segurou minha cintura com uma das mãos, se aproximando com um sorriso confiante. O tapa que dei sua mão foi mais o que merecido, e pouco para o que eu queria.
- Eu te dei alguma intimidade?! - gritei furiosa com sua audácia desrespeitosa.
Vai aí uma dica meninos, não toquem uma garota sem autorização!
Ele levantou as mãos em rendição, usando o bom senso para sumir da minha frente.
- Está tudo bem? - Wren me perguntou, mas com os olhos nas costas do rapaz que se afastava. Era claro que dependendo da minha resposta a ousadia do topete poderia acabar com um final mais infeliz.
Fuzilei com o olhar as costas do cidadão, desejando muito que eu adquirisse repentinamente o poder do Ciclope.
- Está.
Pelo menos estava até que meus olhos se deparassem com uma cena um tanto desagradável para quem considera a mentira repugnante. Do outro lado da pista estava Bieber fazendo a mesma coisa que acabara de me irritar, mas seno muito bem recebido pela morena alta de corpo turbinado. Sua mão segurava a cintura dela com uma força notável enquanto ele estava se inclinando para dizer algo em seu ouvido com um sorriso de derreter ossos.
Então ele era mesmo um grande conciliador, se com isso queria dizer levar o máximo de mulheres possíveis para a cama. Como ele havia dito mesmo? Não abusaria de seus dotes físicos e cantadas baratas para atrair mulheres porque isso era muito baixo. Seu conhecimento de profundidade não deveria ser muito. Eu apostava alto que seu próximo passo era levá-la ao fundo da boate para conhecer seu irmão, a caçamba de lixo.
Revirei os olhos para aquela farsa feita de caderno de desenho, perdendo completamente a vontade de ficar mais um segundo sequer naquele lugar miserável onde as pessoas tratavam as outras como objeto.
Hanna e Wren já haviam voltado a dança, completamente alheios a bolha de ódio que me envolvia. Wren até que estava bem feliz se levássemos em conta o lugar em que estávamos, mas nesta altura do campeonato eu sabia que qualquer lugar onde Han estivesse seria seu paraíso. Então era isso, eu realmente era a única ali como um peixe fora d'água.
Fiz sinal para eles que subiria e saí usando o máximo de controle para não deixar meus olhos vagarem na direção que queriam. Obtive sucesso, até que chegasse no segundo andar e eu tivesse visão ampla das pessoas lá embaixo. Encontrar os dois não foi muito difícil, embora não estivessem mais no mesmo lugar. O vestido vermelho, curto e tão colado deixava a garota como alvo de muitos olhares, mas principalmente do sujeito que adorava rir da minha cara. Ela segurava a mão dele por cima de seu ombro nu - com um bronzeado de dar inveja - andando na frente como se exibisse o grande prêmio que havia faturado, e pela expressão dele, era mais do que apreciada aquela posição.
Quanta hipocrisia!
Me concentrei em chegar até Caleb, Cassie o incentivar a dançar com ela, no momentos pareciam viver aquela paz tão conhecida depois e antes de uma tempestade. Eu gostava de vê-lo tão feliz, mas era péssimo saber que era só questão de tempo até estar com o humor contrário.
- Vou ir embora! - disse sem mais delongas quando me aproximei o suficiente para que me escutassem e peguei minha bolsa no sofá.
- O que? Agora? - Caleb não estava surpreso, mas não parecia querer deixar sua pequena áurea de felicidade que cada vez se tornava mais rara.
- Não se preocupe, Etienne está a caminho, eu estou com dor de cabeça. Fique e aproveite, por favor. - tentei dizer aquilo com o máximo e sinceridade possível, quanto mais convincente fosse, mais rápido me livraria desse lugar e da sensação sufocante que novamente me sondava.
Caleb estava preocupado enquanto analisava minha expressão, tentando decidir se seria uma boa ideia me deixar sozinha.
- É serio. Só avisei Hanna e diga que depois nos falamos.
Ele me reprovou com o olhar, então antes que protestasse, beijei sua bochecha e a e Cassie.
- Se divirtam. - me esforcei para um sorriso autêntico e virei as costas rapidamente.
Eu estaria mentindo se disse que não procurei o mais novo casal no andar de baixo, mas de qualquer maneira, eles haviam sumido.
Pensei que no momento que eu passasse pelas portas da liberdade meu estado de espírito se tranquilizaria. Eu estava enganada. Tinha esperanças que melhorasse quando chegasse em casa e vestisse roupas confortáveis para deitar na minha cama.
De fato, eu mentira para meu irmão sobre Etienne estar vindo me buscar, então peguei o primeiro Táxi que apareceu na minha frente, não sem aquele receio conhecido por estar confiando em alguém que eu nunca tinha visto me levar para casa.
- Boa noite. - entrei no carro assim que ele parou e uma mulher de meia idade com cabelos cacheados me olhou por sobre o banco.
Seu aceno com a cabeça foi sutil.
- Para onde?
Procurei não me ofender coma frieza de seu tratamento, provavelmente resultado de seu cansaço visível sob os olhos escuros. Passei o endereço e me acomodei no banco, reconhecendo a sensação de alívio pelo motorista do táxi ser mulher.
O caminho foi silencioso e um pouco demorado, oportunidade perfeita para que eu fizesse todos os elogios possíveis a Justin Bieber em minha mente. Cheguei em casa sabendo que estava parecendo uma louca, o ódio esvaindo por todos os poros de minha pele. Eu tinha a sensação de que estava exagerando outra vez, mas não conseguia parar, muito menos entender a intensidade da minha reação.
- Boa noite Faith, pensei que chegaria tarde. - meu pai murmurou confuso, tirando os olhos do jornal que lia sentado no sofá, para olhar seu relógio e pulso antes e me fitar com um sorriso.
Eu queria ter passado despercebida, temendo descontar minha raiva em quem não merecia. Lembrei a mim mesma que não era culpa dele as pessoas serem idiotas. Me empenhei para sorrir e fui em sua direção.
- Boa noite papai. Só estou com dor de cabeça, os outros ficaram por lá mesmo. - beijei sua bochecha e ele me abraçou.
- Hm, tudo bem? - sua testa se vincou de preocupação.
- Está sim, só preciso me deitar. Onde está a mamãe?
- Já está dormindo. Durma bem então.
Assenti e me afastei, de repente exausta fisica e emocionalmente. Tirei os saltos antes mesmo de subir as escadas e ao chegar em meu quarto decidi relaxar um pouco na banheira.
Repassei a noite inteira em minha mente, acabei me maldizendo por deixar Bieber desfrutar tanto de minha presença apenas para me enganar com mentiras. Eu quase desejei que fosse meu amigo!
Então entendi por que estava tão furiosa. Ele não me deixava conhecê-lo de verdade, mas também parecia fazer questão de estar por perto. Tinha alguma fixação em deixar o enigma em minha cabeça. O que raios ele ganharia com isso? Por que mentiria para mim sobre encontrar alguém na balada? Será que havia mesmo colocado meu quadro em seu quarto? A única certeza que eu tinha desta noite era que ele não era gay; a confirmação foi clara em sua postura com a bombada.
Expirei e desisti do relaxamento nas espumas, a água quase se coloria com minha frustração. Vesti meu pijama favorito para dormir, o tecido de algodão me fazia sentir nas nuvens, juntamente com sua cor de azul-bebê, um short e camiseta leves.
Deitei-me em minha cama e me virei de lado, dobrando as mãos em cima do travesseio e apoiando a cabeça nelas. Meus olhos pousaram na tela branca de pintura e esperei a inspiração vir. Contudo, tudo o que eu via era um vestido vermelho agarrado desfazendo todas as minhas fantasias.

Já era onze e meia da manhã e Hanna ainda não havia invadido minha casa, normalmente ela me tiraria da cama, louca por novidades ou cheia delas. Naturalmente ficara a madrugada toda fora dançando, enchendo a cara e beijando Wren.
Eu estava sentada em meu ateliê, rodeada de telas em branco, deixando a mente vagar, formando formas com os pincéis sob meus dedos. A música clássica de Debussy enchia a sala, tornando o ambiente leve o suficiente para eu poder trabalhar.
Todo o esforço que eu havia feito para criar um clima de paz foi para o ralo assim que Hanna irrompeu pela porta com uma voz histérica.
- Bom dia, raio de sol!
Encolhi os ombros com a mudança súbita no ambiente de letargia para empolgação.
- Bom dia, Hanna. - soltei o pincel na plaqueta e me levantei para abraçá-la.
O aperto de seus braços em volta de mim foi reconfortante.
- Você nos abandonou! - ela me deu um tapa no braço, me acusando.
Ignorei a ardência, não era bom Hanna saber o quanto era forte, isso seria uma arma usada constantemente contra mim.
- Eu estava com dor de cabeça. - usei a desculpa de ontem e me sentei novamente, desta vez de frente para ela. Se eu evitasse seus olhos, Hanna perceberia algo errado.
Ao invés de me acusar novamente, seu rosto transpareceu um pouco de culpa e suas mãos se retorceram.
- Não te demos atenção suficiente? Eu e Caleb nos sentimos culpados.
Franzi a testam surpresa com o rumo da conversa.
- Você e meu irmão parem de falar de mim pelas costas. Não se sinta culpada Han, você não teve nada a ver com minha indisposição, serio, eu até me diverti.
Ela ficou alguns segundos me analisando, para ver se eu estava seno sincera, depois seu rosto clareou e se transformou em um sorriso.
- Agora me conta com quem estava quando sumiu ontem! - seus olhos se arregalaram de empolgação, como se isso a ajudasse melhor não perder nada do que eu iria dizer.
Minha mente se abria resistente para o ocorrido no qual eu evitara bravamente de pensar o dia todo, mas antes mesmo que pudesse pensar em responder, seus olhos quase saltaram fora da órbita quando um pensamento lhe ocorreu.
- Foi por isso que saiu da festa, não é? Ah meu Deus, você estava com ele!!! - ela estava gritando, pirando com a ideia.
Revirei os olhos para sua sugestão, era tão idiota que eu ri. Aliás, havia ocorrido exatamente o oposto.
- Não Hanna, deixa de ser idiota.
Seus ombros caíram, sua decepção era evidente.
- Tudo bem, então me conta. - seus olhos brilharam de ansiedade.
Respirei fundo, sem saber exatamente o que lhe dizer e como. Hanna era minha melhor amiga e seria injusto omitir alguma informação, mas eu não estava preparada para isso.
- Você tem que me prometer que não vai me interromper e nem surtar.
Ela levantou a mão quase instintivamente como em um juramento solene.
- Prometo.
Apesar do seu esforço, eu sabia que grande parte de suas emoção era incontroláveis, mas não custava tentar. - Eu estava no bar recebendo cantadas daquele barman idiota e percebi que você havia desaparecido - a acusei com os olhos e ela deu uma risadinha - Então... um cara chegou me dizendo que eu não deveria estar ali sozinha... - pigarreei a medida que via seus olhos ficarem mais curiosos - Era o Justin Bieber.
Embora sua promessa ainda ecoasse pelo cômodo, Hanna deu um pulo, colocou as mãos na boca e mesmo assim seu grito quase estourou meu tímpano.
- Hanna! - repreendi, mas não consegui evitar uma risada pela reação.
Ela parou de gritar, mas chacoalhou meus ombros.
- Você me joga uma dessas e espera que eu fique quieta?! Me explica isso!
- Tudo bem, mas chega. - esperei que ela concordasse antes de prosseguir.
Fui interrompida pelo menos umas cinquenta vezes quando acrescentava um novo detalhe, e assim que disse que ele me acariciou na bochecha, ela teve outro surto.
- Não surte tanto, depois quando estava dançando com você, vi o idiota de intimidade com uma morena de um corpão. - descrevi a cena e fechei as mãos em punho, o que me surpreendeu - O que não me importa. Só acho bem idiota ele ter que mentir.
- Que cretino!
Concordei com uma risada, mas então sua expressão se tornou maliciosa.
- Ficou tão irritada assim por que ele mentiu ou por que está interessada nele?
Fechei a cara para sua sugestão.
- Não tem nada a ver, mulher. Eu só não entendo o fato de parecer querer se aproximar de mim, mas usar mentiras e enigmas. É um jogo? O que esse homem quer?
Hanna refletiu e felizmente concordou comigo.
- Babacas são apenas babacas. Ou esse é ele tentando te conquistar.
Bufei, descartando a ideia.
- Ou aquela era a pessoa que ele precisava convencer a fazer negócio. - ela pensou, parecendo orgulhosa e suas conclusões.
Fazia sentido.
- De qualquer forma, estaria sendo hipócrita, eles disse que não era baixo para usar essas técnicas.
Hanna deu de ombros, desistindo.
- O que você está pintando? - sua atenção se desviou para a tela atrás de mim e reconheci a estranheza em seus olhos - Seja lá o que for, parece furioso.
Examinei a pintura, as cores fortes e os traços pontiagudos confirmavam sua observação. Fiquei surpresa, eu jurava que estava calma, talvez desenhando carneirinhos e borboletas.
Dei de ombros.
- Não sei realmente.
- Tudo bem. O que vamos fazer nesse lindo sábado?
Abri a boca para opinar e ela agarrou meu braço, me guinchando para fora do cômodo.
- Vamos escolher uma roupa para o jantar na casa do Wren, onde você irá conhecer os pais de seu namorado e eu te acompanharei. - ela disse como se fosse uma resposta animada minha.
Fiquei tão perplexa que quase parei de andar.
- Você vai conhecer os pais de Wren? Quer dizer, já não conheceu na festa?
- Sim. mas agora é como namorada e Wren Peter - ela mordeu o lábio num misto de  paixão e ansiedade.
Isso porque eles se conheciam há uma semana. Eu nem me surpreendia mais com a rapidez que Hanna fazia as coisas acontecerem.
- Ok, mas não acha muito cedo? Quer dizer, nem sabemos se...
- Faith, pare de ser pessimista! Wren disse que seus pais gostariam de me conhecer, e não vejo problemas nisso.
Era verdade, ela não conhecia os Peters desde a infância pra saber que aquele seria um dos piores jantares da sua vida. Eles a bombardeariam com perguntas, a deixariam sem saídas, e quando avaliassem sua performance na prova sob pressão, decidiriam se estava apta ao cargo de uma possível futura Peter. Se fosse ruim, era dado o cheque mate.
Infelizmente, eu presenciara um destes eventos, onde a pequena Britney quase saiu sem a pele de tão esfolada que foi. O veredicto não foi bom, e a própria moça abriu mão de seu relacionamento antes que perdesse a vida na guerra. Isto ocorreu no meu aniversário de 17 anos, Wren inocentemente a havia convidado, não pensou que a mãe agiria com testemunhas a nossa volta. Estava enganado. O próprio me contara que os massacres continuaram em suas outras tentativas de relacionamento. Talvez este fosse o motivo de sermos próximos, compartilhávamos o sentimento sufocante de ter pais controladores.
- Faith! - Hanna me trouxe de volta à terra, exigindo atenção - Já disse que não precisa se preocupar.
- Não sei não Han, eles podem ser bem intimidadores quando qurere...
- Você está falando do faro de armarem uma batalha para conhecer as namoradas do filho? Wren me disse. - ela não parecia nada assustada, mas isso era porque nuca havia presenciado a cena.
- Você está subestimando-os, me levar junto só vai servir de munição.
Era uma péssima ideia levar o par que Elizabeth desejava para seu filho.
- Quando foi que você viu alguém me vencer em uma coisa que quero? E acredite em mim, eu quero muito esse homem. - sua frase de efeito teria sido ótima se após dois segundos não começássemos a gargalhar.
- Só tome cuidado - avisei quando controlei o ataque de rir.
- Estou armada até os dentes para conhecer a sogrinha - ela piscou para mim, transbordando confiança.
O sentimento passou para mim e me deixei envolver por ele, acreditando que nossa unica preocupação seria a combinação e roupas que usaríamos.

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