Leitoras com Swag

Hey garotas, beliebers ou não beliebers. Só estava faltando você aqui! Nesse blog, eu, Isabelle, faço IMAGINE BELIEBERS/ FANFICS. Desde o começo venho avisar que não terá partes hots nas Fics, em nenhuma. Repito, eu faço 'Imagine Belieber' não Imagine belieber Hot. A opinião da autora - Eu, Isabelle - não será mudada. Ficarei grata se vocês conversarem comigo e todas são bem vindas aqui no blog. Deixem o twitter pra eu poder seguir vocês e mais. Aqui a retardatice e a loucura é comum, então não liguem. Entrem e façam a festa.
" O amor não vem de beijos quentes. Nem de amassos apertados. Ele vem das pequenas e carinhosas atitudes."- Deixa Acontecer Naturalmente Facebook.
Lembrem-se disso. Boa leitura :)

Com amor, Isabelle.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

One Life 4

— Faith? — as batidinhas na porta soaram pelo meu quarto enquanto eu tirava o colar. 
Eu sabia que era meu irmão pelo tom de voz, então rapidamente coloquei o colar no porta jóias e corri para a porta.
— E não é que o melhor partido de Boston veio parar na minha porta? — brinquei assim que vi seu rosto.
Ele deu uma risadinha.
— O que você quer?
Fingi estar ofendia e voltei quarto a dentro para que ele me seguisse.
— Você me subestima, Caleb — tirei os brincos e olhei pelo reflexo do espelho — Ganhou presentes das suas admiradoras esta noite? — voltei meus olhos para a caixa prateada com um laço dourado na tampa em sua mão.
— Flê me pediu para trazer aqui em cima, é seu.
— Meu? — estava aí uma surpresa. 
Examinei a caixa mais uma vez e ele assentiu, me estendendo.
— O que perdi esta noite?
— Você sabe como são esses eventos — peguei o objeto em mãos, olhando interessada — Que cheiro é esse? — questionei distraída.
— Eles disseram que não foi tão conforme o planejado.
— Fizeram fofoca já? — fui retórica, nada surpresa com o rumo da conversa — Está falando do comprador?
Coloquei a caixa na cama e abri a tampa, me chocando com o que havia dentro. Peguei o pequeno papel retângulo que estava em cima da caixa de isopor com alguns furinhos — os mesmos que me denunciaram seu conteúdo — e li o recado:
"Bom apetite,
Jb"
— Presente de algum admirador?
Abri a tampa de isopor e deixei o cheiro me deliciar.
— É batata frita — murmurei perplexa.
— O que? — Caleb veio ao meu lado espiar.
Jb era de Justin Bieber? O rapaz estranho que nem o nome queria me fornecer antes?
— Por que está estranha? Pode me explicar o que está acontecendo? — nesse momento ele deixou aflorar seu lado protetor. 
Peguei uma batata frita, mordiscando. 
— Relaxa Caleb, esse cara é doido. 
Virei o cartão na esperança de encontrar seu número de telefone para que eu pudesse agradecer, mas não havia nada. Estranho não chegava nem perto da definição para esse cara. 
Caleb se sentou na cama, olhando pra mim e esperando por explicações que fizessem sentido.
— O pai disse que ele dançou com você por muito tempo. É o mesmo cara?
Peguei a caixa de isopor e me sentei ao seu lado, deixando no meu colo o recipiente da porção generosa. 
Dei de ombros. 
— É. Não precisa se preocupar, ele não parecia estar interessado.
— Você está comendo um presente dele — ele me lembrou, apontando para o meu colo.
— E isso é tudo o que vou ter dele — pensei em suas meias verdades e me frustrei.
— Isto te deixa aborrecida? — me avaliou.
— Não. Não é nada. Nos conhecemos, conversamos, dançamos, ele comprou um quadro, foi embora, e me deu essas batatas fritas porque eu comentei que queria. Mas não tenho telefone, endereço, local de trabalho, nada. Ele só foi gentil — expliquei rápido.
— Você parece aborrecida — concluiu.
Olhei com a cara fechada e ele riu.
— Se você ficar repetindo isso vou ficar.
— Faith, não há nada de errado em admitir que alguém te atrai.
— O Chris Evans me atrai.
— Ele poderia ser seu primo.
— Muitas pessoas tem sobrenome igual — descartei — Aliás, já seria útil para quando casássemos. 
Ele riu e revirou os olhos. 
— Assunto encerrado, me conte como foi o evento beneficente.
Caleb suspirou, mas sabia que eu não diria mais nada, ele me conhecia há muito tempo, meio que desde quando nasci.
— As Kardashians foram de novo?
— Você acha que elas perderiam uma boa aparição? 
Eu ri, concordando. 
Num geral eu e Caleb nos dávamos bem, eu gostaria de ter tido uma irmã, mas deveria confessar que ele era suficiente, chegava a me mimar muitas vezes. Eu era a caçula e a única garota na família, isso me ajudava às vezes. De qualquer forma, eu contava mais coisas a ele do que a qualquer um, mesmo que confiasse muito em Hanna, já que passava mais tempo com ele por motivos óbvios. Aliás, só havia conseguido escapar de Han e seu interrogatório essa noite porque Wren estava apressado para levá-la à uma peça teatral — quase era possível ouvir o coração da minha mãe se partindo quando viu os dois saindo de casa de mãos dadas.  Porém, era questão de tempo até ela vir a mim querendo saber da pessoa que comprou meu primeiro quadro, posição esta que deveria ser dela.
— E como foram as coisas com a Cassie?
— Então você pode fazer perguntas constrangedoras e eu não? — ele me olhou com acusação.
— Eu não estou saindo com ninguém Caleb, você sabe. 
— Isso é questão de tempo até o senhor-batata-frita te ligar.
Eu ri por causa do apelido ridículo e ele também não se conteve.
— Ele não tem meu número, garoto, esquece isso.
— Se você esquecesse eu poderia tentar.
— Eu não falei mais nada dele — protestei.
— Mas eu sei quando está distraída e imagino por que.
Fuzilei-o com os olhos. 
— Caleb pare de fugir da minha pergunta! Vocês brigaram de novo?
Ele bufou, olhando o teto do meu quarto.
— Mais ou menos, satisfeita?
Dei de ombros, encarando as estrelas brancas pintadas a mão acima de nós.
— Sempre achei bem gay esse seu teto.
— Estrelas não são gays, e se fossem não teria problema. 
Passou-se um segundo inteiro sem que disséssemos algo.
— Eu vou dizer — avisei.
— Não.
— Vou.
— Não.
— Eu vou. 
— Diga — ele cedeu com a voz cansada. 
— Vocês estão atrasando a vida um do outro, sé é para ficarem juntos, fiquem de uma vez e chega de drama.
— E a sua opinião é que não devemos ficar juntos — ele completou como se já fosse uma história repetida, e realmente era.
— Ela é uma garota fantástica, mas vocês já estão desgastados. 
— Isso não é verdade — ele me olhou com a testa franzida, quase se ofendendo. 
— Ela foi embora brigada com você? — arqueei a sobrancelha, já sabendo a resposta. 
Caleb abriu a boca para responder, mas ele não queria cair na minha cilada por sua própria língua.
— Foi o que eu pensei — concluí, cheia de razão — Então agora ou você vai na casa dela com um buque de rosas pedindo perdão por ser um idiota ou vai terminar logo com isso, "não é você, sou eu".
Ele deu uma risadinha.
— Você pensa que as coisas são muito fáceis, não é? Isso porque nunca teve um relacionamento sério e duradouro. Seus admiradores te dão batata frita — ele debochou de mim, pegando a porção do meu colo e colocando um punhado na boca. 
— Ei! — protestei, pegando de volta — Quem vê por fora vê melhor, e ele não é um admirador. 
— Acabou de se contradizer, lindinha — ele encheu a mão outra vez.
Balancei a cabeça com desaprovação, mas me calei, não dava muito certo comer e falar ao mesmo tempo, e era lógico qual dos dois eu preferia. 


Eu já estava aterrorizada demais por estar em um barco no meio de exatamente nada a não ser águas agitadas que prometiam me afogar e me dar uma morte lenta e dolorosa.
— Faith! — alguém gritou meu nome, mas em meio ao pavor tudo o que eu conseguia ver era a morte se aproximando.
Os nós dos meus dedos estavam brancos por causa da extrema força com a qual eu me segurava na beira do barco e percebi que a água estava com uma cor estranha. Desde quando o mar ficou mel?
— Faith!
O grito ficou mais próximo e tudo o que eu pedia era que não fosse uma espécie de Jack para repetirmos a história do Titanic. 
Respire, lembrei a mim mesma, mas o ar parecia estar entalado na minha garganta.
— Faith!
Neste instante o barco oscilou de um lado para o outro e eu finalmente me movi, virando para trás bem a tempo de ver uma bagagem enorme voando em minha direção.
— Faith!
Eu senti o impacto e de repente estava viajando entre dimensões. 
Abri os olhos e vi o azul me encarando.
— Graças a Deus, menina, pensei que teria que despejar água gelada na sua cara para que levantasse! — Hanna reclamou, tirando as mãos de mim.
A cama estava balançando conforme ela dava pulinhos de joelhos. Então entendi todo o pesadelo e fechei a cara para sua animação.
— Você quase me matou! — resmunguei dando um tapa em seu braço.
— Você vai mesmo morrer quando eu te contar!
— Que horas são? — perguntei desorientada.
— Não sei, quando saí de casa era sete e meia — ela pareceu confusa por um segundo. 
— Você me acordou de madrugada num domingo?!
Peguei a ponta do cobertor e cobri minha cabeça abruptamente, isso era um absurdo. 
— Eu nem consegui dormir direito, estava morrendo para te contar — sua voz agora estava manhosa e eu me lembrei que na noite anterior ela havia saído com Wren Peter após minha festa.
A curiosidade me obrigou a abaixar o cobertor, mas não abri os olhos.
— Estou ouvindo.
Hanna deu uma risadinha e a cama parou de balançar, deixando um silêncio indesejável.
— Hanna Marin faz favor de dizer de uma vez!! — eu a olhei agitada.
Hanna saiu de sua paralisia com uma gargalhada.
— Eu quero que você olhe pra mim enquanto eu conto.
— Quem foi que te deixou entrar hein? — resmunguei, me sentando na cama sem enrolar mais. 
— A tia Eleanor. 
— Se ela te escutar chamando-a de tia minha vingança estará pronta — joguei minhas pernas para fora da cama e cambaleei até o banheiro do meu quarto, eu odiava conversar com o hálito matinal.
— Vai me deixar falar ou não? — escutei seus passos atrás de mim.
— Diga — eu disse colocando a pasta de menta na escova.
— Bom, ele me levou para assistir...
A olhei, esperando, mas ali encostada no batente da porta, Hanna focalizava o além, tentando provavelmente lembrar-se da peça que assistira. 
— Não importa. Eram pessoas andando, conversando, atuando, você sabe.
Eu ri, balançando a cabeça.
— Te confesso que não prestei muita atenção então não venha querendo detalhes — isso era tão comum que eu nem me dava ao trabalho de perguntar, quando havia algum garoto perto Hanna perdia a noção de tudo — Ótimo. Ele segurou minha mão a peça inteira e ficava cheio de sorrisos para mim. Eu queria muito que ele me beijasse, mas parece que o garoto adora teatro — ela reclamou.
Eu ri, afirmando. 
— E ópera — tentei acrescentar com a boca cheia de espuma. Se mamãe me visse fazendo isso eu provavelmente não teria mais boca para contar a história.
Ela abri a boca e apontou com o dedo indicador para a mesma, simbolizando sua aparente vontade de vomitar.
— Aquele negócio que os gordinhos cantam tão alto que temos que usar um escudo para nos proteger da explosão de seus próprios pedaços?
Eu gargalhei, cuspindo na pia. 
— Não diga isso perto dele — avisei e em seguida enxaguei a boca. 
— Ok, mas sinceramente preciso arrastá-lo para um show decente — eu concordei com a cabeça — De qualquer forma, depois que acabou, ele perguntou se eu estava com fome, e alô, quando não estou? É claro que eu disse que sim, além de comida eu ganharia mais tempo com ele.
Ri, voltando ao meu quarto e me jogando na cama. Ela se sentou ao meu lado, tomando ar.
— E então ele me levou a um restaurante que fecha às duas da manhã e é Francês — ela se empolgou — Ele teve que escolher o prato para mim porque eu entendia vários nadas do que estava escrito ali. Não deixe Flê saber disso — avisou baixinho — Por fim, conversamos muito e ainda ganhei uma sobremesa de chocolate chique, mas eu queria era mesmo dar uns beijos. 
Não pude conter o riso outra vez, achando sua sinceridade hilária, Hanna era louca e dizia tudo o que se passava em sua cabeça sem nenhum filtro de decência.
— Achei que esse momento nunca chegaria, mas depois de aguentar música clássica em seu carro, ele desceu para me deixar na porta de casa. Confesso que dei mole, e graças a Deus, ele não perdeu a oportunidade de me beijar. Menina, ele beija com um jeito, tem aquela pegada, mas com uma suavidade ao mesmo tempo que te deixa atordoada — ela se jogou na cama dramaticamente suspirando enquanto eu achava graça da descrição desnecessária.
— Fico feliz por você.
— Eu também fico, jurava que já estava virando boca virgem de novo.
— Hanna você terminou com o Brad faz um mês e meio — lembrei-lhe, indignada pelo exagero.
— Você sabe quantos dias tem isso?! — ela me olhou com horror.
— Você deveria entrar para uma sociedade de viciados. 
— E você para os desesperadamente carentes.
— Eu não estou desesperada, muito menos carente — protestei.
— Esse é o problema! Faith, homens são bons!
— Eu já te disse o quanto é pirada?
— Isso não muda os fatos. Aliás, agora podemos falar sobre aquele deus grego de ontem? — ela sentou empolgada.
— Você quer falar sobre o Wren outra vez? — desconversei já sabendo que o assunto não acabaria bom para mim.
Hanna fez uma cara estranha, talvez por eu sem querer ter chamado seu novo crush de deus grego.
— Eu não quis dizer isso! — acrescentei rapidamente.
— Eu sei, mas ele é mesmo um deus grego — ela devaneou por alguns segundos e eu ri — Mas voltemos ao ponto, não me distraia!
Gemi e virei de cara para o travesseiro.
— Faith, me conte sobre o bonitão galã de filme pornô! — exclamou me dando um tapa na bunda.
— Hanna! — eu repreendi, explodindo numa gargalhada em seguida por seu adjetivo inadequado.
— Diz logo!
Me sentei na cama, sabendo que ela faria mais escândalo se eu não dissesse de uma vez. E assim comecei a saga de tortura para contar tudo nos mínimos detalhes, só não havia muito a dizer.  Ele era louco, inconstante, enigmático, conservador, rico, esquisito? A única certeza que eu tinha era a que meus olhos me davam, ele era muito bonito, e isso não era uma boa coisa. 
— Ele te deu batata frita?! — ela surtou emocionada.
Uma coisa que compartilhávamos era nossa adoração por comida, aliás, a primeira vez que nos vimos foi no refeitório da faculdade quando nossos pedidos foram trocados acidentalmente e optamos por dividi-los juntas. Foi uma surpresa agradável quando vi que a garota de bom gosto estava na minha sala.
— Eu sei, eu sei.
— E aquele cabelo, e aquela marra, e aquela tatuagem... — ela começou a delirar — Você reparou na tatuagem, não é?
— Paciência — concordei, lembrando-me do escrito em seu pescoço. Era exatamente o que a convivência com ele exigia.
— Como se ele precisasse de mais alguma coisa para chamar atenção — ela balançou a cabeça, meio desnorteada.
Franzi o cenho. 
— Você reparou tanto assim nele em que momento? Estava a noite toda com o Wren.
— Eu sou uma garota reparadora. Levo apenas um segundo, você sabe — murmurou na defensiva — Mas espera aí, isso é algum tipo de ciúmes?
Revirei os olhos para sua suposição idiota.
— Deixa de ser boba, Han.
— Eu sei reconhecer o sentimento, Faith, sou a pessoa mais ciumenta do planeta — lembrou-me, o que não era bem necessário. Um dia ela fez um escândalo no shopping ao me encontrar passeando com Bianca — nossa colega de classe que me pedira ajuda com as compras — e no outro dia empurrou uma garota que conversava com Brad.
— Estou faminta — me levantei, encerrando o assunto a fim de tomar café da manhã.
— Você é sempre tão orgulhosa — ela suspirou, me seguindo pelas escadas.
— Olha quem diz.
— Fala serio, Faith, admita.
Desci o restante das escadas aos pulos, eu queria chegar logo na cozinha e enfiar alguma coisa em sua boca para que se calasse.
— Que ela se interessou pelo comprador? Difícil — Caleb falou da sala de jantar.
— Isso é um complô? Vocês dois querem parar?
Hanna riu e se apressou ao meu lado.
— Querem um megafone para essa calúnia pública? 
Caleb estava até que bem arrumado para uma hora dessas, tomando um suco de laranja. A mesa já estava posta, então Flê deveria estar na cozinha limpando, como eu podia ouvir.
— Não é calúnia. Bom dia Caleb — Hanna se sentou na mesa, sentindo-se a vontade como sempre.
Bufei e fui até a cozinha, encontrando Flê limpando uma frigideira.
— Bom dia — cumprimentei-a com um beijo no rosto e ela respondeu risonha — Dá pra acreditar nesses dois? — resmunguei de olhos semicerrados.
— Me abstenho da discussão, vai comer seus bacons para ter um bom dia.
Pelo seu olhar dava para perceber que concordava com eles. A encarei seria. 
— Até você? — minha voz subiu uma oitava e voltei arrastando os pés e ouvindo suas gargalhadas.
— Maninha, você é um livro aberto.
Me sentei ao lado de Hanna e me servi, um pouco emburrada.
— Ele é estranho. Só isso. E me irrita. 
Os dois trocaram um olhar malicioso. 
— Parem com isso! — dei um tapa no braço de Han e eles riram — Vamos mudar de assunto. Caleb o que está fazendo em pé a essa hora? Não me diga que havia mais um animal selvagem em casa?
— Ei! — Hanna protestou.
— Tenho que resolver uma coisa.
— Vai comprar a rosa? — adivinhei.
— Eu gosto dela — ele deu de ombros.
— Ainda Cassie? Fala sério Caleb, até eu me separei do Brad.
— Você ficou com ele por 4 meses, Hanna — lembrei.
— Isso é muito tempo — ela objetou — E os dois aí?
— Dois anos e meio.
— Misericórdia. Agora ou casa ou termina — falou horrorizada.
— Eu ainda não tinha pensado na possibilidade de casar — ele confessou, parecendo refletir sobre o assunto.
Fala sério.
— Por isso estamos mais convictas de que a outra opção vence — declarei.
— Você fica mais bonita de boca fechada, Faith — ele se levantou, pegando o copo e o prato.
— Eu que dei a sugestão da rosa! — parti em minha defesa.
— Nos vemos mais tarde — Caleb foi direto para a cozinha, me ignorando.
— Parece que vocês dois são ótimos em dividir sentimentos — Hanna comentou antes de virar o copo com danone.
— Somos ótimos em afogar linguarudas na piscina — ameacei com um sorrisinho. 
— Então podemos passar o dia todo na piscina, por favor? Você sabe como invejo sua cor.
Dei uma risadinha.
— Está tentando fugir do drama "será que ele já mandou mensagem? Eu deveria mandar?"?
— Você me entende, você me completa — ela me sufocou num abraço repentino.


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