Leitoras com Swag

Hey garotas, beliebers ou não beliebers. Só estava faltando você aqui! Nesse blog, eu, Isabelle, faço IMAGINE BELIEBERS/ FANFICS. Desde o começo venho avisar que não terá partes hots nas Fics, em nenhuma. Repito, eu faço 'Imagine Belieber' não Imagine belieber Hot. A opinião da autora - Eu, Isabelle - não será mudada. Ficarei grata se vocês conversarem comigo e todas são bem vindas aqui no blog. Deixem o twitter pra eu poder seguir vocês e mais. Aqui a retardatice e a loucura é comum, então não liguem. Entrem e façam a festa.
" O amor não vem de beijos quentes. Nem de amassos apertados. Ele vem das pequenas e carinhosas atitudes."- Deixa Acontecer Naturalmente Facebook.
Lembrem-se disso. Boa leitura :)

Com amor, Isabelle.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

One Love 15

— “Se você me trouxer um atestado posso pensar em não descontar do seu pagamento” — Caitlin leu a mensagem de Hazel em meu celular, imitando sua voz estridente com deboche — Eu não sei por que você já não pediu demissão de uma vez.
Dei de ombros, tamborilando meus dedos na madeira da mesa. O cheiro do waffle com mel e morango de Caitlin tomava conta de praticamente toda a cozinha pequena.
— É uma forma de me prevenir. Ryan disse que vai resolver isso logo, mas ele não pode ter tanta certeza assim de tudo.
Caitlin deslizou o dedo em meu celular, e ao parar, deu um sorrisinho satisfeito.
— “Não se preocupe, Faith, eu compreendo. — ela engrossou a voz, lendo a mensagem de Rafael — Posso ajudar de alguma forma? ”
Revirei os olhos para suas sobrancelhas arqueadas.
— Cara, ele tá tãão na sua!
Dessa vez eu ri, me lembrando de uma das minhas séries favoritas, Todo Mundo Odeia O Chris.
— Se vamos falar de outros assuntos, me conte sobre você e Ryan — reverti o rumo da conversa.
Caitlin arqueou a boca para baixo numa expressão de “não é grande coisa”.
— Está tudo bem. Acho que eu gosto dele e ele de mim, combinamos, essas coisas. Vamos ver no que dá.
Comparei Caitlin e Hanna. No início, eu e Hanna éramos inseparáveis, agora, Caitlin substituíra sua presença física; não emocional, cada uma tinha seu próprio quarto na pensão do meu coração. As diferenças eram notáveis, Hanna é muito romântica, afobada, boba alegre; já Caitlin é mais na dela, durona, orgulhosa, mas embora não admita, tem um coração de marshmallow. Ambas possuem um amor em comum comigo, comida.
Com a menção mental de Hanna, ponderei se já era hora de ligar.
— Fico feliz por você — disse eu, esboçando um sorrisinho sincero.
Caitlin estreitou os olhos. Sabíamos muito bem da minha reação egoísta ao descobrir que os dois estavam juntos na madrugada de domingo; uma explosão causada por inveja, ciúmes, influencia alcoólica e amargura. Essas emoções não haviam simplesmente evaporado — tirando a influencia alcoólica, no momento —, me dava náuseas só de pensar em ver os dois juntos. Entretanto, eu podia guardar aquilo pra mim. Caitlin estava certa, o mundo não precisava ser infeliz comigo.
— Preciso contar para a Hanna — falei, pegando meu celular de suas mãos.
— Tem certeza de que não quer comer nada? — ela apontou para o mini banquete servido à nossa frente, cética. Havia muffin de ovo e bacon, cookies, waffles e panquecas.
Ryan saíra para comprar café da manhã bem quando eu comecei a apertá-lo com minhas perguntas. Me dissera que quanto menos eu soubesse melhor seria, caso a Companhia conseguisse colocar as mãos em mim precisavam acreditar que eu não sabia de nada para me deixarem em paz. Não era tão reconfortante que ele considerasse essa possibilidade, mas eu apreciava sua sinceridade. Parti, então, para o questionamento de sua ligação estranha. Sua expressão imediatamente se fechara.
— Sei que odeia que te escondam as coisas, mas confia em mim — pediu, se levantando do degrau em que estávamos sentados — Essa também é uma coisa que é melhor você não saber. Talvez quando chegar a hora, eu te conte.
E assim entrou no carro com a desculpa de estar morto por um cookie, me aconselhando, em seguida, a entrar de volta na cabana. Eu voltei frustrada para o caos do quarto, sem um pingo de vontade de arrumá-lo, me identificava com ele assim. Quando decidi sair outra vez, Ryan já trouxera o café e saíra para “resolver nosso problema”; Caitlin estava acordada, fosse por mania matinal ou para ser minha babá.
Assenti com a cabeça para a pergunta de Caitlin tardiamente, me afastando. Meu estômago digeria tanta coisa que não havia espaço para mais nada.
Sentei no sofá da sala, fixando os olhos na lareira quando o celular começou a chamar. Descontei nas minhas unhas das mãos o nervosismo. Eu não queria ser como Bryan, os deixaria a par do que estava acontecendo, agora que tinha certeza, precisava que eles fossem cautelosos. Só não havia pensado em como reagiriam, torcia para que me ouvissem e esperassem na defensiva até que eu declarasse barra limpa.
A ligação foi rejeitada, e antes que eu pudesse ofender minha melhor amiga verbalmente, ela estava fazendo uma chamada de vídeo. Hanna estava acostumada a me ver todos os dias antes, portanto, ela preferia que nossas ligações fossem assim.
Seu sorriso rasgado apareceu próximo da câmera.
— Angel! — então sua expressão transmutou para a estranheza — Cruzes! Sua cara está detonada!
Eu ri de sua sinceridade desmedida, conferindo meu reflexo no quadrado pequeno da tela. Se um panda não fosse tão formoso eu me compararia a um. Inchada e com olheiras.
— Agradeço a parte que me toca. Você também está linda.
 Isso foi um elogio pra mim, certo? Eu fiz cachinhos hoje — ela balançou a cabeleira loura toda orgulhosa. Contudo, não deixei de notar que mal usava maquiagem, o que não era muito natural para ela. Um gloss quase transparente deixava sua boca brilhosa e eu diria que usara um pouco de blush, mas apenas.
— Está maravilhosa, Hanna.
Tombei a cabeça para o lado, os detalhes do cômodo em que ela estava passavam a fazer algum sentido para mim. Eu conhecia muito bem aquela pintura de Pierre-auguste Renoir, na sua forma tão vívida de representar a natureza.
Ela olhou para trás, procurando o que eu olhava.
— Sim! Estou na sala da sua casa. Caleb quis que eu me juntasse a ele para o café da manhã. Agora ele está lá em cima arrumando as coisas.
Não contive a surpresa, era fato que Caleb e Hanna estivessem mantendo uma aparente amizade desde que eu fora embora, mas não sabia que as coisas já chegavam a essa altura. Caleb nunca me escondeu pensar que minha amiga talvez fosse escandalosa demais para que seus laços fossem estreitados além do coleguismo.
— O que Cassie está achando do meu irmão ter uma nova amizade feminina constante?
Hanna botou a língua pra fora e colocou o dedo indicador dentro da boca, simbolizando que vomitaria.
— Essa daí, graças a Deus, está em outro país, então desde a mensagem de “feliz natal” super indiferente dos dois, nunca mais se falaram. Aposto que ela não perdeu tempo e já está com outro escravo.
Franzi o cenho.
— Não sabia que você detestava Cassie tanto assim. Vocês não tinham pelo menos algumas coisas em comum?
Ela revirou os olhos.
— Dá um tempo, Faith, sinceramente. Vamos diretamente ao motivo de sua ligação, sei que não me ligaria porque está apenas com saudades, você é extremamente desnaturada.
Ninguém era mais estranha e inconstante do que Hanna.
— Preciso que passe um recado para Caleb, eu não queria falar diretamente com ele porque sei que acabaria arrumando uma encrenca.
Ela ficou desconfiada.
— Desenvolva... — me incentivou.
— Primeiramente, quero que apreenda que eu estou dando um jeito nisso...
— Não pode ser coisa boa — interrompeu-me, se afastando um pouco do celular como se a notícia pudesse explodir em seu rosto.
— Ouça... O contratante voltou à ativa, a Companhia veio atrás de mim, mas estou segura agora, Ryan está cuidando de tudo para que descubramos quem é o desgraçado se metendo na vida alheia e...
— É O QUE?! — Hanna gritou, se apavorando — FAITH, VOLTE PARA CÁ IMEDIATAMENTE!
— SHHH! — ordenei. Era previsível que Hanna surtasse, mas não que o fizesse dentro da minha casa, alarmando minha família toda — Me deixe terminar!
Sua boca permaneceu aberta de indignação, me aproveitei de sua perplexidade para continuar:
— Provavelmente resolvamos tudo em dois dias — só dois dias, Faith? Sério? —, e então vai ficar tudo bem. Preciso que você previna Caleb e todos tomem mais cuidado até eu avisar. Se o contratante se deu o trabalho de vir à Minnesota para contatar a Companhia, eu sou o primeiro alvo de novo. Então é esperado que ele não os perturbe, mas todo cuidado é pouco. Se algum recado chegar à Bryan, porque pelo visto não chegou, não quero que ele se intrometa — não que eu realmente pensasse que ele o faria — Eu vou resolver isso.  
Hanna quase não me deixou concluir a frase e já estava berrando de novo:
— VOCÊ ANDOU BEBENDO QUANTO ULTIMAMENTE? MENINA, EU JURO QUE...
— Hanna, é minha família, são meus problemas, só preciso que você passe o recado adiante. Não adianta vocês fazerem nada, não vão me encontrar, ninguém vai, e eu não vou dizer aonde estou. Obrigada — desliguei a chamada assim que ela abriu a boca para contestar. Hanna ficaria furiosa, mas ela também era teimosa demais.
Decidi digitar uma mensagem rápida para persuadi-la.
“Eu estou contando com você, seja convincente”. Depois de enviar, deixei o aparelho no modo avião, prevendo milhares de mensagens e ligações que partiriam dela, e na pior das hipóteses, dos meus familiares.

— Faith — Caitlin me empurrou com o pé no sofá, falando acima do ruído da televisão. Estava passando Masterchef, um programa que ambas apreciávamos, no entanto, eu não conseguia me concentrar nele naquele dia. Já se passava das três da tarde e Ryan ainda não havia voltado — É pra você.
Tive que olhar sobre o que ela falava, o braço estendia seu telefone para mim. Não notei rápido o suficiente um sorrisinho sugestivo em seu rosto e atendi o telefone.
— Alô?
 Faith! Você está atrasada! — reconheci a voz de Rafael do outro lado da linha exalando animação.
Baguncei toda a minha memória em busca de mais algum encontro que eu podia ter marcado com ele para aquela quarta-feira antes que perguntasse e ferisse seus sentimentos mais uma vez. Ademais, qual fora o momento em que lhe passara o telefone de Caitlin?
Para minha salvação — ou desgraça — ele continuou falando:
— Maya me convidou também, ela achou que te faria bem que eu viesse — ele parecia honrado com aquela constatação que eu mal dei atenção, afogando em terror — Sempre quis jogar paintball, e o campo daqui é demais. Vai ser uma ótima distração mesmo, você teve uma grande ideia. Pode deixar que não postarei fotos para que Hazel veja — sua risada leve contrastou com meu estado de espirito.
— Rafael... Aonde está Maya? — desengasguei as palavras.
Os olhos de Caitlin pararam em mim com assombro.
— Cuidando do armamento. Ela insistiu em fazer essa parte. Você está bem?
— Está no viva voz? — perguntei à ele, pronta para pedir que saísse imediatamente de lá.
— Sim! Quer pedir para que ela pegue leve? Esse é o momento!
Mordi a boca, segurando um palavrão.
Porra!
— Vem de uma vez, Faith! Vamos nos divertir! — ela gritou ao fundo, ameaçadoramente feliz — Se você não chegar em breve, eu e Rafael começaremos sozinhos.
Os dois riram, numa sintonia ótima de empolgação, a qual derivava de motivações diferentes dependendo do jogador.
— Sorte que Maya tinha o telefone de uma amiga sua, o que você fez com o seu? MN Pro Paintball te espera.
Eu não precisava conhecê-lo muito mais para saber que aquele era um pedido aflito de quem não queria passar mais tempo sozinho com a mulher que lhe dava mole, mas não era seu tipo. Antes aquele fosse o único problema. Bati na minha testa repetidas vezes.
Burra, burra, burra, burra, burra!
Quanto mais pessoas nos aproximamos, mais fraquezas acumulamos. Não era uma coisa difícil de se entender. Mas Rafael insistiu naquela amizade idiota.
— Maya disse que se trouxer amigos, ela vai pegar mais pesado — ele avisou bem-humorado.
Eu a mataria com minhas próprias mãos! Não deveria ter fraquejado antes.
— Estou indo — prometi, pulando do sofá e desligando o telefone.
Caitlin também se levantou, as palmas das mãos abertas em minha direção pedindo calma.
— Me explica.
Comecei a estalar os dedos, abrindo e fechando as mãos, batendo o pé. O tempo estava correndo.
— Maya disse pra ele que eu precisava me distrair, estão me esperando em MN Pro Paintball, ela quer que eu vá sozinha, está cuidando do armamento, alguma coisa assim. Como posso sair daqui?
Seus olhos claros pegaram fogo.
— Como essa vagabunda pegou meu telefone? E como ousa exigir coisas sem sentido? É claro que você não vai sair daqui, muito menos sozinha...
— Caitlin — interrompi — Eu preciso ir, não vou deixar que mais ninguém se machuque por minha causa. Preste atenção, Maya trabalha sozinha, ela tem que resolver isso por baixo dos panos para que George não a pegue na mentira e faça sabe-se lá o que com ela. Ela está apavorada, mas não pode me matar, vou me sair bem.
— Essa não é uma opção, Faith, vamos pensar em alguma coisa. Vamos ligar para o Ryan...
Escondi seu celular atrás das minhas costas quando ela fez menção de pegá-lo.
— Rafael tem uma família, Cait, ele tem uma irmã que se chama Lupita, eu não vou deixar que eles o percam. Ryan não vai se importar com isso, ele está ocupado e não vai nos deixar sair daqui se falarmos com ele, Rafael não significa nada pra ele e você sabe disso.
Ela grunhiu.
— Não podemos sair daqui, Faith, você entende o que estaríamos arriscando?!
— Minha vida não vale mais do que a dele. Você sabe ou não como posso sair daqui? Eu juro que eu vou sair, de um jeito ou de outro — disse decidida. Torci para que Caitlin se deixasse convencer pelos meus argumentos, minhas chances de vencer uma luta corporal contra ela eram mínimas.
Depois de um longo momento de olhos fechados, Caitlin concordou com a cabeça.
— Ok. Nós vamos. Isso mesmo, nós — ela me cortou quando fui protestar — Eu não vou ficar em casa enquanto você está em uma missão suicida outra vez. Se você estiver certa e ela for sozinha, seremos duas contra uma, podemos vencer essa — murmurou, parecendo mais estar convencendo a si mesma.
Maya não podia perceber que eu levara mais alguém, podia? Se eu e Caitlin combinássemos direito, podíamos vencer aquela.
— Tudo bem, e como faremos isso?
Ela pegou sua chave do carro no bolso e a chacoalhou na minha frente.
— Meu querido está estacionado atrás da cabana. Vamos transformá-lo num automóvel de excursão para autoextermínio — reclamou.
Eu já estava na porta, correndo.
Caitlin veio atrás, contornando a cabana terríveis segundos mais tarde, destravou seu carro e eu pulei para o banco do carona. Se Maya estivesse realmente armada e aquilo acabasse mal... Eu nunca me perdoaria por envolver Caitlin naquilo. Já lamentava ter acabado de criar um conflito entre ela e Ryan.
— Você sabe onde fica? — perguntei através da culpa na garganta.
Ela assentiu, os olhos concentrados na estrada enquanto voava em quatro rodas.
— Fui uma vez com Ryan. Não se lembra que te convidamos?
Neguei.
— E sabe sair daqui?
Sua cabeça meneou. Acho que teríamos que lidar com baixas probabilidades de agora em diante.
Mal havíamos deixado a cabana para trás e o celular de Caitlin apitou. Estava pronta para dizer a Rafael que não demoraria muito para chegar até ver o nome de Ryan na tela.
Congelei.
Caitlin também viu o nome e xingou baixo.
— Atende — ordenou — Se não atender ele vai suspeitar que tem algo errado.
Pigarrei e apertei o botão verde na tela, lhe entregando o celular. Não foi necessária uma saudação, eu ouvi muito bem, embora não estivesse no viva voz:
— Caitlin, aonde caralhos você está indo?! E por que a Faith não atende a droga do celular?!
Descansei o cotovelo na janela e cobri os olhos com a mão. Eu deveria saber, ele é da laia de Justin Bieber, lógico que saberia cada passo nosso.
— Estou indo ao banheiro, por que? — Caitlin mentiu.
Não seria de muita utilidade. Minha teoria era que estávamos sentadas em um rastreador ambulante.
— De carro?! CADÊ A FAITH?
Ela expirou, Caitlin não tem muita paciência também, não gosta de receber ordens e não suporta grosseria.
— Estamos indo fazer compras, ok? Como sabe que estamos saindo, Butler?
E lá estava. Ele ferira seu orgulho.
— Isso é hora de fazer compras, Caitlin?! O que você tem na cabeça? Volte imediatamente!
— Voltaremos para lá antes que você perceba, Butler, passar bem.
A culpa começou a arranhar meu crânio.
Parabéns Faith, você realmente estraga tudo à sua volta.
— Se ele colocou a droga de um rastreador em mim eu juro que vou enfiar no cu dele!
A tensão reinou por pouco, mas conforme a frase pairava no ar, conseguimos achar graça da sentença. Provavelmente era risada de nervosismo.
— Para falar a verdade, estou tinindo por ele esconder coisas de mim. E quem precisa de macho para resolver os problemas mesmo? Vamos devolver com a mesma moeda e empoderar o sexo feminino. Isso é uma tacada de mestre.
Caitlin conseguia ser louca às vezes. E essa loucura era uma das coisas que eu mais amava nela.
Pensei que a medida que as árvores diminuíam em nossa vista, encontraríamos a civilização — o que estranhamente me reconfortaria —, mas a paisagem ainda se pintava de verde e marrom. Os troncos, agora espalhados separadamente uns dos outros, abriam brecha para campos intermináveis enfeitados com alguns postes de luz nos ladeando. A placa cinza apareceu ao lado esquerdo: MN Pro Paintball. Minnesota’s Paintball Headquarters 952-892-1540.
Tínhamos um cenário perfeito para um filme de terror. 

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