Love Me III Capítulo 23

    - Por favor, o que decidiram? - perguntei agoniada quando não me foi dada a resposta.
    Meu pai suspirou.
    - É muita coisa para arriscar. Então, voltaremos.
    Eu arfei, emocionada.
    - Mas, cuidado. - ele levantou o dedo indicador - Não estou certo ainda sobre vocês dois, filha, ele só te faz mal.
    - Não faz pai. É o mundo contra a gente, mas vamos enfrentar isso juntos. Por favor. Sem contar que duas das vezes, a culpa foi dos meus pés desastrosos.
    Ele olhou para minha mãe, refletindo.
   Tic tac, tic tac, o tempo tá passando e eu preciso dele agora!
    - Tudo bem, vamos dar uma chance a mais. - minha mãe colocou a mão no ombro dele, interferindo e falando por ele.
    Eu soltei um grito histérico e corri para abraçar os dois. Eles riram e retribuíram o abraço em grupo. 
    - Vem (Sua amiga). - eu a chamei para o abraço e ela veio, se juntando a nós.
    - Ficamos felizes que você tenha voltado.
    - Eu também. Agora vamos para Nova Iorque! - falei apressada, soltando eles e os fazendo rir - Cade meu celular?
    - (seu nome), vamos fazer uma surpresa a ele! - (Sua amiga) sugeriu.
    Meus ombros arriaram.
    - Eu preciso ouvir a voz dele. Eu preciso dele. - disse desanimada com a ideia de adiar falar com ele.
    - Mas vai ser mais legal surpresa, xiu!
    Eu ri um pouco.
    Meus pais foram casa adentro outra vez, para ligar para o aeroporto, comprar as passagens e arrumar as malas. Eu fui com a (Sua amiga) arrumar a minha. Eu não tinha muita coisa aqui, provavelmente a maioria ainda estava em Nova Iorque.
   - Olha, podemos fazer assim: eu ligo pra ele falando para me buscar no aeroporto que eu vou ir conversar com ele sobre um caso serio sobre a sua saúde. Provavelmente ele vai achar que eu vou falar que você morreu. Sempre pensamos o pior.
    Eu a olhei de olhos arregalados e ela riu.
    - Mas e então, aí vai ser você, entendeu?
    Eu assenti, com um sorriso.
    - Não vejo a hora de ver ele.
    Ela me abraçou.
    - Fico muito feliz que você tenha voltado. Não aguentava mais, serio. Quando você tiver tempo lá, me ligue, para contar como foi. Por favor, rápido.
    - Eu vou. Você é o motivo pela lembrança.- falei agradecida.
    - Filha, o voo será ás cinco, hoje mesmo. Agora são três, então se arrume logo que já temos que sair ás quatro! - minha mãe gritou do seu quarto.
    - Ok! - gritei de volta. - Vamos (sua amiga). - puxei-a para o meu quarto correndo e começamos a arrumar as malas.
   - Vou ligar para ele agora então!  - (sua amiga) parou de me ajudar com as roupas e se sentou, pegando o celular.
    Meu coração palpitou e minha barriga se agitou.
    Parei de mexer com as roupas também e me sentei ao lado dela.
    - Liga, liga! Coloca no viva-voz!
    Ela riu.
    - Tá, mas você tem que ficar quieta.
    Eu assenti, tapando minha boca.
    Ela discou e colocou no viva voz. Estava discando e cada vez mais meu coração se acelerava.
    - Alô? - a voz rouca dele soou pelo telefone e eu apertei mais minha boca, me segurando. A voz dele! É ele do outro lado da linha! Todas as minhas reações internas era aquela loucura costumeira, não tinha esse negócio de só 20% ou 30, era mais do que porcentagem, era uma coisa incontável - (sua amiga)? Como está a (Seu nome)?? - ele perguntou rápido.
    Eu me segurava na cama, sentindo a necessidade de vê-lo e falar com ele pulsar.
    Eu queria responder, queria falar que o amo.
    - Ela.. - (Sua amiga) me olhou sorriu - Bom, oi Justin. Eu... tenho que te contar... uma coisa.
    Ele ficou em silêncio por um segundo.
    - Ela está bem? - perguntou desesperado.
    Isso não fez bem pro meu coração.
    - Calma. Olha, eu vou para Nova Iorque hoje, vou pegar o voo ás cinco, pode me buscar aí?
    - P-posso. Mas... você vai deixá-la sozinha? Q-quer dizer.... - ele se silenciou de novo.
    Com certeza ele achava que eu estava muito mal e isso me doeu mais o coração, pela agonia dele. Torturá-lo era me torturar.
    - Hmm... quando chegar aí eu te falo. Eu vou com a minha mãe. E, você sabe o estado dela já Justin.
    - Ela pirou? Aconteceu alguma outra sequela? (Sua amiga), como ela está? - ele perguntou preocupado.
    - Eu vou te falar ao chegar aí Justin, é serio. Tenho que ir agora,
    - (sua amiga)...
    - Tchau. - ela desligou com um tom de enterro e me olhou animada. - Ele vai morrer de felicidade!
    - (Sua amiga), você não exagerou? - perguntei hesitante.
    - Não. Olha, vamos terminar logo!
    Nós voltamos a arrumar as cosias e em seguida eu corri para tomar banho.
    Saí pronta e a (sua amiga) estava sentada na minha cama.
    Eu gosto da combinação de all star com vestido, mas para o vestido coloquei um short pequeno por baico, porque como estou agitada, provavelmente ficaria me mexendo, e isso era uma situação de risco.
    - Eu vou com você até o aeroporto.
    Eu sorri pra ela.
    - Oooow, obrigada.
    Ela retribuiu o sorriso e depois ficou um pouco seria.
    - Vai avisar o Bernardo?
    Eu fiz uma careta. Me lembrei de toda a situação e fiquei com raiva de mim, por ficar com o Bernardo, "usar" os sentimentos dele e magoar os dois!
    - Você tem que avisar (Seu nome).
    - Eu sei. - respirei fundo - Liga pra ele, pergunta se ele pode ir no aeroporto se despedir porque a gente está saindo agora. 
    - Ok. Quer que eu coloque no viva-voz?
    - Ér.. não. Eu vou... falar com os meus pais. - falei feito covarde e sai do quarto, indo para o quarto deles em seguida.
    Eu não sabia como seria isso. Falar tchau pra ele sendo que eu tinha lembrado do Justin, e pedir desculpas.
    - Oi. - eu disse a eles como quem não quer nada.
    - Oi. Tudo pronto? - mamãe respondeu colocando a mala no chão.
    - Sim.
    - Então vamos.
    Eu assenti e fui voltando para o quarto, atentando os ouvidos e torcendo para a (Sua amiga) já ter falado com o Bernardo. 
    - Aham, agora... ok... Tchau. - ouvi ela falando, então entrei no quarto.
    - Estamos indo. - falei pegando minha mala.
    - Ok. - ela se levantou - O Bernardo já vai pro aeroporto, talvez ele demore porque está na vó.
    Eu assenti e fui saindo do quarto apressada, sem nem olhar para trás, eu queria ir logo, para estar nos braços do meu Justin.
    (sua amiga) veio atrás de mim e fomos direto para o carro. Meus pais saíram logo atrás, e então fomos para o aeroporto. Eu não conseguia conversar com ninguém de tão ansiosa que estava.
    - Pronto. Agora é só esperar. - papai disse quando entramos no aeroporto, se sentando em um banco.
    O carro que estávamos aqui era alugado, e todas as nossas coisas de Nova Iorque continuavam lá, só algumas roupas que não. Eles me explicavam tudo enquanto minhas pernas balançavam inquietas. As vezes que eles saiam, era pra ir ao medico relatar como eu estava e receber orientação.
    Eu não conseguia prestar muita atenção, eu precisava sentir seus braços a minha volta.
    E tinha o Bernardo, que ainda não tinha chegado, assim não conseguiria me despedir dele. Ele é importante pra mim.
    Engraçado que quando eu o queria, ele não me queria, e agora que ele me quer, eu não o quero.
    Esse mundo é tão irônico.
    Faltava quinze minutos para o avião decolar e o auto falante nos orientou a entrar.
    Meu coração bateu forte e eu levantei em prontidão.
    Eles riram de mim e eu abracei a (Sua amiga).
    - Obrigada por tudo. Serio. Sem você, não teria mais sentido nada.
    Ela riu e me abraçou forte.
    - Você é perfeita pra ele, e ele pra você, só fiz minha obrigação.
    - Obrigada mesmo por existir. - minha garganta se fechou.
    - Ow, eu digo o mesmo. - ela me disse com a voz embargada.
    - Então, até mais. - soltei-a e lhe dei um sorriso - Manda um beijo pro Bernardo. Tô esperando sua visita.
    Ela sorriu com os olhos molhados.
    - Claro. Você também. Mande lembranças ao Justin. Venha me visitar logo.
    Eu assenti e a abracei mais uma vez, limpando em seguida, a lágrima que escorreu.
    - Vamos (Seu nome). - minha mãe me chamou.
    Desfiz o abraço e sorri para ela, depois fui me afastando.
    - (Seu nome)! - me gritaram quando eu ia entrar na sala de embarque.
    Me virei e vi Bernardo correndo e todo mundo olhando pra ele, por causa do seu desespero.
    Sent meu coração começar a apertar e sorri pra ele, largando a mala enquanto ele se aproximava de braços abertos.
    Ele finalmente chegou e me pegou num abraço forte, que suspendeu minhas pernas o chão.
    Eu escondi a cabeça em seu ombro.
    - Achei que não viria Bê.
   Ele afundou a cabeça em meu pescoço, o que me arrepiou.
    - Eu não vir ver você? É louca? - ele me balançou e eu ri um pouco.
    Depois que ele me soltou lhe olhei com um meio sorriso sem graça.
    - Eu... lembrei.
    - É... fiquei sabendo. - sorriu pra mim, não consegui identificar se era verdade ou não.
    - Desculpa Bê... você sabe.. eu... - comecei a tentar me explicar. 
    - Não (Seu apelido), sem problema, eu que te peço desculpas, eu sabia de tudo e...
    - Você sabia né? - me toquei então, o que me deixou um pouco chateada, mas tentei não me importar muito. 
    O que me aborrecia, era que ele sabia que eu era namorada do Justin, e mesmo assim não ligou.
    Ou sei lá, ele achou que eu seguiria em frente.
    Então, não era tanto a culpa dele não é?
    - É, me desculpa, serio. - ele pediu com a culpa nas feições.
    - Sem problemas. - repeti o que ele disse com um meio sorriso.
    - (Seu nome), vem. Vamos perder o voo. - disse minha mãe.
    Eu gelei com essa ideia e quase sai correndo. Mas me mantive, pelo Bernardo, e dei um sorriso pra ele.
    - Bê, eu tenho que ir.
   Ele só concordou com a cabeça com um sorrisinho.
    - Pede desculpas pra ele por mim.
    - Pode deixar. - eu franzi a testa.
    Ele abriu os braços e já me abraçou. 
    - Vou senti sua falta princesa. Quando der, volte para nos ver. - me apertou mais forte.
    - Pode deixar. - respondi desfazendo o abraço e ele beijou minha testa - Tchau, também sentirei a sua. - sorri mais uma vez pra ele e peguei minha mala.
    Ao longe, pude ver a (sua amiga) nos olhando como "eu estou de olho", eu ri pra ela e acenei, sussurrando um "obrigada" de novo. Em seguida, corri com a mala para onde meus pais estavam e entramos na sala de embarque. Estava tão apressada que nem uma ultima olhada dei.
    Assim que entramos no avião, eu pude relaxar um pouco, estávamos a caminho de Nova Iorque, estávamos indo ao encontro do Justin, meu Justin, eu mal podia esperar para estar com ele.
    Mas tinha medo. Como ele reagiria ao fato de eu ter ficado com o Bernardo? Ele já sabia porque a (sua amiga) tinha contado pra ele, e isso resultou em Love Me. Mas, será que ele me aceitaria de volta com os braços abertos, ou estava muito magoado?
    Depois e algum tempo, o avião pousou e eu senti meu estômago se perder no chão.
    Descemos e pegamos as malas, e enquanto saíamos do despacho, eu tremia, meu coração palpitava, e minhas mãos suavam. Minha boca estava seca e meus pensamentos giravam em tê-lo de volta e medo da sua reação.
    Mas será que ele veio mesmo? Será que já está aqui?
    Foi quando eu paralisei, meus olhos rodavam pelo aeroporto, e eu o vi, não muito distante, ao lado de Kenny.
    Ai. Meu. Deus.

















N- Oíe!
    Heheheh olia aparte que parei \o/ sou lecal.
    Masentão VIRAM ATM? POTA QUE PARIU AQUELA MININA QUE ODIO --'
    Ok, estou bem.
    MENTIRA NÃO ESTOU, COMO ELE FAZ DE UMA LETRA ROMANTICA, UM VIDEO DE POTARIAS? --'
    Ok, vamos la ehehhe

    Leeeeeeeeeeeeh digamos amem! heheheh É bom entender as coisa né? kkkkkkkk scr o pai da sn é do mal u.u  ela é diva ehheheheh  e precisa scrrao e ehhe. Ooooow é pft! Mas a minha preferida é HT e HB cara scr. E oh se ele confundiu cara --' oooow mt obg hehehehe <3333 bj te love

    Agr vou vazar que tenho afazeres ehhehe até amanha ><

 Cantinho da leitura *-*

*IB Elaine    *IB Gabs    * IB Mika    * IB Sah   *IB Bia 

*IB An       * Ib Vi       *IB Lah     *IB Le :)    * IB Mila

*Fic interativa do 1D :)      *IB Ana * Ib da Mandis! 
*IB GIH * IB VIC *IB Nath *IB Ana *IB Naty   LEIAM TUDO SAS IBS SUAS COISA LINDA! E COMENTEM!