Leitoras com Swag

Hey garotas, beliebers ou não beliebers. Só estava faltando você aqui! Nesse blog, eu, Isabelle, faço IMAGINE BELIEBERS/ FANFICS. Desde o começo venho avisar que não terá partes hots nas Fics, em nenhuma. Repito, eu faço 'Imagine Belieber' não Imagine belieber Hot. A opinião da autora - Eu, Isabelle - não será mudada. Ficarei grata se vocês conversarem comigo e todas são bem vindas aqui no blog. Deixem o twitter pra eu poder seguir vocês e mais. Aqui a retardatice e a loucura é comum, então não liguem. Entrem e façam a festa.
" O amor não vem de beijos quentes. Nem de amassos apertados. Ele vem das pequenas e carinhosas atitudes."- Deixa Acontecer Naturalmente Facebook.
Lembrem-se disso. Boa leitura :)

Com amor, Isabelle.

terça-feira, 8 de julho de 2014

I Won't Give Up Capítulo 3

    - Tá.. é mesmo bom. - admiti comendo mais um pouco do bolo, enquanto Justin avaliava minha reação tomando um café.
    Pude ver seu sorriso por trás da xícara.
    - Como eu disse. - falou convencido ao abaixa-la.
    Há um minuto conseguimos silêncio e paz, após Justin tirar algumas fotos e ser atencioso. Mas na minha opinião não tinha nenhuma belieber, era notável pelas reações.
    - Sabe o que é...
   - Hm? - murmurei tomando meu suco.
    - Tô precisando de uma coisa...
    - Do que? - perguntei curiosa.
    - Se beijo. Pra tipo, agora.
    Eu ri encantada e ele sorriu.
    -Não podemos nos beijar agora. Aliás, é o meio do café da manhã e tem pessoas tirando fotos e provavelmente filmando.
    Sua expressão se fechou, numa careta emburrada e eu ri de novo.
    - Além do mais, já te dei um beijo.
    - Chama aquilo de beijo? - arqueou a sobrancelha.
    - Depende. - respondi risonha.
    - Depois eu te mostro o que é um beijo. - Justin arqueou as sobrancelhas para cima duas vezes, naquela expressão travessa, me fazendo rir outra vez.
    - Mas como é bobo.
    Ele comeu um pedaço da sua panqueca e me ofereceu. Aceitei, e por isso tive que dar um pedaço do meu bolo na sua boca.
    - Shawty. - sua voz soou manhosa.
    Ah meu Deus, lá vem.
    - O que?
    - Vamos? Eu quero poder ficar mais a vontade com você.
   Eu reprimi um sorriso.
    - Mas aí, pra onde?
    - Ah, não sei, vem. - ele se levantou me estendendo a mão e eu me levantei, dando a mão à ele. - Vamos pegar alguma coisa para os seus pais.
    Fomos no balcão e compramos mais um pedaço de bolo grande, dois cafés e algumas panquecas.
    Aqui eles comem muitas coisas no café da manhã, mas não somos acostumados, então um café da manhã sem ser um almoço, seria bom.
    Justin que pagou tudo, e eu deixei, era melhor ele gastar comigo do que em drogas. Eu poderia até fali-lo para ele não comprar nunca mais essas coisas.
    - Converse comigo. - Justin solicitou quando estávamos no carro - Eu sei no que você está pensando e não quero que pense nisso. - ele me olhou rapidamente, como estava dirigindo, com os olhos de suplica.
    Eu suspirei.
    - Eu sei que é minha culpa, mas olha, a gente conversa sobre isso a noite, você pode me xingar de tudo quanto é nome que vier na sua cabeça. Mas agora não, por favor.
    Pensei um pouco nisso e beijei sua bochecha. Ele me olhou sorrindo e eu retribuí.
    - Ok. Você escapa por enquanto, mas a noite estará encrencado.
    - Tudo bem. Vou parar o carro na frente da Venice Beach no canto mais isolado pra gente conversar. Sem ser esse assunto.
    - Uhum.
    Sua mão apertou minha bochecha e ele riu levemente.
    - Ai que saudades disso.
    Revirei os olhos rindo.
    - E então, como está a escola?
    - Um saco. - suspirei ao lembrar dos trabalhos irritantes e vergonha absoluta nas apresentações na frente da turma.
    - Você vai sentir falta quando acabar. Pode escrever o que estou dizendo.
     - Sei que vou, mas no momento, é meu pior pesadelo.
    Ele riu.
    - Eu queria poder ter estudado os utimos anos em uma escola..
    - Bom ,você se livrou da vergonha de apresentar os trabalhos na frente de todo mundo. - esse é realmente o pior na escola, tenho um pouco de vergonha a mais que estrapola medidas normais.
    - Eu não tinha muitos problemas com isso. Até fazia umas piadas pra galera.
    Lhe olhei com tédio.
    - Claro, o Senhor-Perfeito consegue tudo. Pode tudo.. Faz tudo.
    Ele me olhou rapidamente, com a sobrancelha arqueada e segurando o riso.
    - Por que o ataque?
    - Foi um elogio, não ataque. - respondi meio irônico.
    - Imagine quando for uma ofensa então.
    Nós dois rimos e eu observei as ruas. Isso aqui é muito legal, o ar era diferente, as pessoas, tudo!
    Não estou menosprezando  Brasil, alias, nós ganhamos a Copa, mesmo sem o Neymar, aquele Coelho animal bem que tentou, mas aqui é BR. Só noto que é bem diferente em Los Angeles, e as diferenças nos fazem bem de vez em quando.
    Foi engraçado quando o Brasil ganhou, eu estava com o Justin no Skype e acho que ele ficou assustado com toda a bagunça que fizemos, os meus gritos e pulos, ele não parava de rir, e não sabia o que fazer quando comecei a chorar.
    - Chegamos. - o carro parou e eu abri a porta.
    Desci observando a praia à minha frente e... bom, comparado ao Brasil, isso aqui é mais um piscinão.
    Sou mais a Barra da Tijuca, embora ela tente te matar a cada segundo.
    - Qual é a da careta? - ele riu de mim enquanto eu estava parada, só olhando.
    - É... uma piscina, com um pouco de areia pra disfarçar.
    Sua gargalhada me fez rir.
    - Você está exagerando, nem é pra tanto, aliás, mais ao sul tem umas ondas bem legais. E olha que praia não é bem nosso forte. Nos focamos mais em... brincar na neve.
    Fuzilei sua expressão de divertimento.
   - Não joga na cara que não posso brincar a neve.
    - No ano novo você brincou... no Canadá. - completou rindo.
    - Tá achando muito engraçado né? Vou afogar sua cara na areia.
    Ele saiu correndo com um " quero ver me pegar" enquanto eu tentava encarna o Usain Bolt - homem mais rápido do mundo - pra pegar esse folgado e fazê-lo comer areia.
   Mas acho que acabei fazendo a macumba errada e encarnando a tartaruga mais lenta do mundo - não é a Demi, consegue superá-la ainda -, porque a distância entre nós era uma clara humilhação para mim. Até que ele cansou de bancar a lebre e parou de braços cruzados, olhando pra mim com um sorriso que só me humilhava mais.
    Eu tentei correr mais rápido. O plano é o seguinte : correr mais rápido, chegar no Justin,, pular em cima dele, derrubá-lo na areia -> recuperar minha dignidade.
    Mas, como o garoto é um exemplo de pessoa, acabou com os meus planos maléficos ao correr ao meu encontro. Se ele acha que eu vou desistir e correr para o lado contrário, está enganado. Continuei na mesma empolgação e o vi sorrir como desafio.
    Como ele é muito mais veloz, encurtou a distância em poucos segundos.
    Ah meu Deus, me arrependi disso. Ele é uma parede, me chocando contra ele, vou morrer.
    Tarde demais, só fechei os olhos com a prece de não morrer.
    O impacto me fez cair na areia junto com minha preciosa dignidade. Seus braços abraçaram minha cintura e quando caímos, ele sustentou seu peso nos braços apoiados no chão.
    Começamos a rir e eu coloquei a mão na cabeça, onde começava a latejar.
    - Ai. - reclamei sem parar de rir - Justin. - repreendi.
    - Machucou? - perguntou se divertindo.
    - Mais ou menos. Bati minha cabeça. Culpa sua. - lhe fuzilei com os olhos.
    - Sei como te curar. - ele sorriu de um jeito travesso, mas em seguida, olhou para a minha boca, o que acabou denunciando suas intenções.
    Mas eu amava essas intenções.
    - Então vem que agora está doendo tanto que eu posso morrer. - exagerei ansiando logo a "cura".
    - Exagerada. - ele sorriu e eu refleti seu sorriso.
    Levantei minha mão direita e caiu um pouco de areia dela. Eu não me importei com isso, nem ele, então afundei-a em seu cabelo que estava curto perto da nuca, puxando-o para mais perto de mim.
    Justin só fechou os olhos e eu também ao sentir sua respiração leve soprar no meu rosto.
    Estava com tantas saudades do beijo dele que chegava a doer, por isso me inclinei também, mas, o senti se agastar ao mesmo tempo que o ouvi falar:
    - E tá doendo mesmo? - seu tom brincalhão demonstrou que ele estava zombando da minha cara ao perceber o quanto eu queria beijá-lo.
    Abri os olhos só para um fuzilada básica ouvindo seu riso em seguida. Revirei os olhos.
    - Essa é a hora que você cala a boca e me beija.
    Antes que de qualquer comentário, puxei seu rosto rapidamente, encostando os lábios nos seus. Pude senti-lo sorrir por um momento, até começar a tomar controle da situação, me beijando lentamente, formando de pequenos selinhos um beijo que chegava a dilacerar meu coração e me amolecer até o dedão do pé. Sua língua veio fazendo voltas pela minha boca até encontrar uma brecha e se juntar à minha, me fazendo esquecer até meu nome.
    Ah como eu agradeço por ser meu.
    Ah como eu amo beijá-lo.
    Ah como eu amo esse garoto!
    Deixei-me atordoar até ele se afastar para tomar ar e me dar um ultimo selinho, me olhando com um sorriso.
    - Eu amo te beijar sabia?
    Eu ri toda borboleta.
    - Eu estava pensando em como justamente eu amo te beijar.
    - Vem cá. - ele girou ficando de costas na areia, mas me puxando ao mesmo tempo para cima dele.
    Isso causou a queda de mais algumas areias.
    - Ei. Vai se sujar bobão.
    - Eu te sujei, mas não me importo de me sujar.
    - Mas a pospstar não sou eu. - pisquei para ele passando os dedos pelas sua bochecha.
    - "Essa é a hora que você cala a boca e me beija" - ele me imitou com um sorriso presunçoso e eu sorri, obedecendo sua ordem.
    Além de que, era uma ordem totalmente prazerosa.
    Suas mãos se fixaram cada uma do lado da minha cintura, subindo e descendo, fazendo o tecido ficar um pouco acima, dando a liberdade de colocá-las no meio das minhas costas.
    Mesmo que tivesse derrubado um pouco de areias, me arrepiei inteira. Ao sentir isso, ele sorriu sob meus lábios. Fiquei acariciando seu rosto e beijando-o com toda a vontade que eu estava.
    Quando fui me afastando, ele inclinou a cabeça, me puxando de volta para o paraíso. Eu já não tenho controle, assim eu nunca pararia de beijá-lo.
    Dessa vez, ele se afastou, mordendo meu lábio para que não morrêssemos asfixiados.
    - Sabe o quanto eu te amo? - me disse encarando meus olhos.
    - Não, quanto? - respondi apaixonada.
    - Tanto quanto o céu é coberto de estrelas.
    Sorri toda apaixonada e encoste a boca na sua rapidamente.
    - E sabe o quanto eu te amo?
    Justin negou com um sorriso.
    - Comece a contar cada grãozinho de areia desta praia e das outras, e então você pode até chegar perto da resposta.
    - Que coisa mias linda, me ama mais do que a si mesma.
    - Hmmm.. você disse brincando mas esta correto.
    Seu sorriso se alargou e ele se inclinou até minha boca, voltando a me beijar.
    Aquele beijo unico.
    Aquele beijo estonteante.
    Aquele beijo do Justin.
    - Jus, acho melhor voltarmos. - disse de mal gosto e ele fez bico.
    Eu ri e o beijei de novo, aproveitando cada segundo.
    E que cada um desses segundos sejam eternos.




N- olha que linda eu postei aqui de novo. Enfim, to cumprindo com minha obrigação, beijao <3  
    

2 comentários:

  1. '' E que cada um desses segundos sejam eternos.''AWWWWWWWWWWN! Imagine uma pessoa sorrindo abobada para o nada, pois é, é assim que eu estou agora! hahaha
    Estou amando :3 Continua, por favor!
    Bjs

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    1. estou amando essa frase tb hahahhaah socrro obggg continuado <3333 bjao

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