Leitoras com Swag

Hey garotas, beliebers ou não beliebers. Só estava faltando você aqui! Nesse blog, eu, Isabelle, faço IMAGINE BELIEBERS/ FANFICS. Desde o começo venho avisar que não terá partes hots nas Fics, em nenhuma. Repito, eu faço 'Imagine Belieber' não Imagine belieber Hot. A opinião da autora - Eu, Isabelle - não será mudada. Ficarei grata se vocês conversarem comigo e todas são bem vindas aqui no blog. Deixem o twitter pra eu poder seguir vocês e mais. Aqui a retardatice e a loucura é comum, então não liguem. Entrem e façam a festa.
" O amor não vem de beijos quentes. Nem de amassos apertados. Ele vem das pequenas e carinhosas atitudes."- Deixa Acontecer Naturalmente Facebook.
Lembrem-se disso. Boa leitura :)

Com amor, Isabelle.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

I Won't Give Up Capítulo 2

    Ele desligou e eu fiquei olhando o piso do chão. Era de madeira, tenho uma paixão por pisos de madeira.
    Meu medo todo se resolveria se eu voltasse para o quarto, mas aí acordaria meus pais e nem poderia conversar com o Justin.
    Uma mão se encostou no meu ombro.
    Ah não.
    É agora.
    Eu não deveria ter saído do quarto.
    Vou ser sequestrada e vendida para a Tailândia.
    Mamãe e papai nunca mais me veriam.
    Já me virei para trás pronta para implorar. Era o homem do jornal. Sabia.
    Foi bom viver por aqui, muito bom. Mas é assim, uma hora acaba. A vida sempre termina, de um jeito ou de outro.
    Mas acho que eu ainda vou ter que sofrer muito. Socorro.
    - Oi?- disse com a voz falha.
    Quando ele foi dizer algo, meu celular tocou.
    Fui passando a mão tremula para o bolso e o homem acompanhou meu olhar.
    Imediatamente paralisei.
    Engoli em seco.
    - Está nervosa? - ele disse observando minuciosamente - Está tudo bem?
    Não, não está. Não quero ir para a Tailândia, ser vendida e abusada.
    Meus olhos se encheram de lágrimas.
    - M-m-mo-ç-ço...e-eu....
    - Calma. Siga minhas instruções e ficará tudo bem.
    Sua calma me soava doentia.
    - P-por favor...
    Ai meu Deus. Ai meu Deus! 
    - Ei. - a voz certa apareceu atrás de mim, exigente e firme.
    O homem largou meu ombro e eu olhei para trás.
    JUSTIN!
    Embora estivesse com vontade de pular em seus braços, não consegui me mover, como estava petrificada.
    - Tudo bem por aqui? - sua mão passou em volta da minha cintura, me puxando firmemente para perto. E então me senti segura.
    - Acho que sim. Não sei, ela não parece bem. - o homem disse, e parecia preocupado de verdade. Atuação não é? - Eu estava lendo o jornal da manhã e percebi como ela estava mal, resolvi ajudar. Sabe, eu trabalho aqui. - ele apontou para uma plaquinha em sua camisa que só agora eu notava - Na verdade, sou o dono, prazer. - estendendo a mão, ele sorriu.
    Justin estava de óculos escuros e calça jeans, e ah, uma camisa preta colada com uma jaqueta preta por cima.
    Que... delírio.
    Ele estendeu a mão e o cumprimentou, mas ainda com a cara seria. 
    O homem do jornal podia estar interpretando.
    - Prazer.
    - Senhor Bryan, licença, temos um problema no sistema. - uma das pessoas que estavam na recepção, cutucou o homem do jornal. 
    Ah! Então ele era mesmo o dono...
    - Ah sim. Bom, com licença, se precisarem de alguma ajuda.. está tudo bem não é?
    Nós assentimos e ele sorriu, depois foi saindo para a recepção.
    - (Seu nome), meu amor! - Justin me abraçou forte e eu retribuí, tentando acalmar meu medo para pensar direito - Nem acredito que está aqui! - mais forte - O que aconteceu? Ele te fez alguma coisa? - me afastou pelos ombros, fazendo uma rápida avaliação em mim.
    - Não. - neguei suspirando de alívio - Eu só.. estava com... medo. - passei a mão pela testa para conferir se havia algum suor - Vamos sair daqui? - olhei para os lados, reparando que as pessoas começavam a perceber quem era o garoto perfeito à minha frente.
    Ele também olhou em volta e respirou fundo.
    - Vamos. - sua mão se estendeu para a minha e eu a peguei.
    Procurei não deixar todos os efeitos que estava passando a sentir cobrirem a bronca que eu estava preparando para ele.
    Mas sentir seu cheiro, olhar seu rosto e tocá-lo novamente, não estava me deixando no meu estado normal.
    Sua Ferrari branca estava estacionada na frente do hotel. Quase que meu queixo caiu pela admiração pelo automóvel. Eu nunca o vi a não ser por fotos, e é realmente um espetáculo.
    Ele não sabe que assim vai ser mais notado?
    Justin abriu a porta do carro e eu me sentei, me lembrando de agradecer só quando ele fechou a porta. Mas eu estava brava com ele mesmo.
    Quando ele entrou, fechou a porta, colocou o cinto e olhou pra mim.
    - Pra onde, meu amor?
    Pensei bem e tentei não sorrir com o "meu amor".
    - Hmm...
    - Já tomou café?
    - Não.
    - Então, eu conheço uma padaria excelente, vamos?
    - Uhum. - olhei para as minhas mãos, para não ver seu sorriso e esquecer meus propósitos.
    O carro foi ligado e ele começou a dirigir calmamente.
    - Hm... algum problema (seu nome)?
    Respirei fundo e segurei minhas pernas com as duas mãos, apertando-as ao invés de apertar o pescoço dele. Nem me atrevi à olhá-lo.
    - A gente conversa lá, quando chegarmos.
    Ele ficou quieto e eu agradeci por isso. Queria falar olhando em seus olhos sobre esse assunto.
    Mas o clima no carro ficou tenso. Tive a impressão de que ele estava chateado, só que quem estava mais era eu. Eu não queria que nos encontrássemos e ficasse esse clima, não queria que ele tivesse descumprido uma promessa duas vezes, não queria que nada disso estivesse acontecendo.
    Justin ligou o rádio para não ficar tão silencioso, e estava tocando What about love do Austin Marrone.
    - What about love? What about your promises?
    Até a musica o incriminava. Se ele não se tocasse seria burrice demais.
    O carro foi estacionado e eu abri a porta, dando de cara com uma padaria chamada La bella, ela tinha uma aparência simples, mas ao mesmo tempo sofisticada. Era como a casa da Moranguinho ou até mesmo da Jolie, com umas rosquinhas rosa com confetes coloridos de enfeite e uns "bordados" acima da porta de cor bege.  
    - Eles tem um ótimo bolo de chocolate, que você gosta. Sabe que eu não sou tão fã como você... - Justin disse meio acanhado.
    Eu assenti, olhando o chão e fui em direção à porta, sem pegar na mão dele.
    Vamos (seu nome), você consegue.
    Foi uma missão quase impossível, mas eu fui assim até uma das mesas redondas vermelhinhas sem encostar nele, e me sentei no banco estofado. Ele se sentou à minha frente, olhando pra mim. Nesse momento tirou os óculos presto, e eu pude ver seus olhos.
    Deu uma falta de ar básica e eu comecei a lutar pra me manter pensando, focada.
    Estávamos numa mesa no fundo da padaria, a última. E ela ainda estava um pouco vazia. Mas do mesmo jeito, algumas pessoas olhavam, tentando saber se esse era o Justin Bieber.
    Comecei a reparar que ele estava na defensiva, tentando decifrar a minha expressão.
    Do mesmo jeito, estendeu a mão pela mesa e segurou a minha.
    - Senti saudades. - me confessou com um meio sorriso.
    Eu suspirei.
    - Também senti, e não sabe como Justin. E então me deparo com isso, ao tentar te fazer uma surpresa.
    Ele abaixou a cabeça, para não olhar em meus olhos, sabia do que eu estava me referindo.
    - Olha pra mim, Justin. Teve coragem de quebrar a mesma promessa e estragar nosso reencontro, e agora não tem de me olhar nos olhos?!
    Justin levantou a cabeça, mas em seu olhar havia um pouco de superioridade.
    - O que é? Não acha que está errado?
    - (seu nome)... - balançou a cabeça inquieto - Você não pode pensar por esse lado. Veja pelo lado de que estou aqui. De que estamos juntos e...
    - Com você descumprindo uma promessa e com esse clima horrendo. - lhe interrompi.
    - Você não poderia deixar isso para depois? Não poderia aproveitar o momento? Eu estou morrendo de saudades de você e nem te toquei direito. Você não me deu um beijo, nem tocou no meu rosto! Sabe  quanto esperei para te ver de novo, e como imaginei esse momento?
     - Ontem que não foi.
    ~~ corte rápido tramontina heheheheh ~~~~
    Seus olhos ferveram de raiva e por um momento eu ache que ele ia me xingar.
    Ah se ele me xingasse, minhas mão marcaria a cara dele. 
    Vi sua expressão se modificando de ódio ao auto controle absoluto.
    - Você vai ficar assim mesmo comigo? - perguntou com um traço de mágoa.
    Meus ombros arriaram. Ele fazia aquela cara propositalmente?
    - Justin... - pousei minha mão em sua bochecha, acariciando-a, e sua expressão se suavizou - Eu me preocupo tanto com você!
    - Eu sei meu anjo. - beijou minha mão que estava na sua - Olha, me desculpa, eu não queria te magoar.
    - Não só de me magoar, você percebe?
    - Shawty, eu....
    - Por que fez isso Justin?
    - Eu só estava me divertindo (seu apelido), só isso.
    - Isso é diversão pra você então? Ficar chapado e modificar quem você é? Ser grosso comigo?
    - Fui grosso com você? - perguntou meio chocado.
    - Foi Justin, mas...
    - Me desculpa, eu não quis. - me disse com os olhos ardendo de arrependimento.
    - Tudo bem, é serio, não é pra tanto.
    Ele pegou minhas duas mãos, chegando-as perto de sua boca.
    - Você sabe que nunca quis ser grosso grosso com você, princesa.
    - Sei Justin. 
    - Olha... - ele deu vários beijinho nas minhas mãos e eu não consegui não sorrir - Eu te amo.
    - Aham. - um pigarro ressoou ao nosso lado e olhamos. Era uma mulher uniformizada, claramente trabalhava aqui. - Bom dia, vão querer o que?
    - Hmmm.. - Justin me olhhou - Bolo de chocolate. - eu sorri e ele sorriu de volta - Panquecas,  suco de laranja, e um café, por enquanto.
    A mulher anotou tudo num bloquinho e saiu.
    - Tá vendo, também sei seu suco preferido. - ele piscou pra mim.
    - É, só parece que não sabe mais como não me magoar. - disse chateada.
    Justin fechou os olhos, respirando fundo, se acalmando, era visível isso.
    - (seu nome),você poderia.... deixar isso pra depois?
    - Mas Justin, isso me preocupa e...
    - Shawty... - seus olhos se abriram e ele me olhou com suplica - Por favor.
    Eu odeio essa cara que ele faz. Sempre consegue me convencer. Isso é uma droga.
    - Tá. - revirei os olhos - Você é detestável.
    Ele piscou os olhinhos, já sabendo que estava com cara de bebê.
    Não aguentei e ri. Que idiota esse que chamo de meu.
    Com a mão direita - que não estava coberta pelas suas - apertei suas bochechas, com o dedão de um lado e o resto do outro. Ele ficou com um bico, logicamente, e eu lhe dei um beijo rápido.
    Quando lhe olhei, ele sorria.
    - Aqui. - a moça que havia anotado o que pedimos parou ao nosso lado, então nos endireitamos e ela baixou os pedidos de sua bandeja à mesa - Você... é o Justin Bieber não é? - perguntou sorrindo e olhando para o próprio.
    Sim, seria demais pensar que teríamos um pouco de privacidade.








N- OLá amores.
    Então, hj deixei de estudar pra postar aqui ,me amem hehehehhe Olha, perdão mesmo, faz meses que já postei o primeiro capítulo, nem sei se vai ter alguém aqui, mas me sinto na responsabilidade de postar.
    Enfim, to estudando que nem corna, perdão por não estar lendo a ib de vcs, me faz muita falta, mas como viram o tempo não esta sendo generoso comigo.
    Mudei o nome da ib para I wont Give Up, pq não faz sentido chamar november dois se não acontecesse em novembro hehehehehe.
    Beijão amo vcs <3


2 comentários:

O que achou do capítulo? Conte pra mim, eu não mordo ><